AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

31 outubro, 2009

Os banqueiros são amigos do Lulla e a Contraf / CUT é amiga do Lulla, tudo a ver...

Graças à Contraf / CUT esta campanha não foi melhor... Graças à garra dos bancários esta campanha não foi pior...

Compare o reajuste de 6% com os índices necessários para a REPOSIÇÃO INTEGRAL das perdas salariais:

dos bancários de bancos privados e Nossa Caixa - 23,25%;

dos bancários do Banco do Brasil - 80,49% e

dos bancários da Caixa Econômica Federal - 90,84%




Esta é a situação que vive o bancário. Sistema financeiro faturando e o bancário se ferrando. De abono em abono, de PLR em PLR, as perdas se acumulam. Para o bancário melhorar de vida, não bastam PLR e abonos: TEM QUE TER REPOSIÇÃO DAS PERDAS E AUMENTO DE SALÁRIO!

Os banqueiros são amigos do Lulla e a Contraf / CUT é amiga do Lulla, tudo a ver... Por isso que não temos campanha salarial pra valer... Sindicato não pode ter o rabo preso com os patrões e nem com o governo. Tem que ser independente para defender direitos dos bancários.

Por esse motivo - ser amiga do governo - que a Contraf / CUT não colocou a discussão da fusão da Nossa Caixa com o BB. A campanha salarial era o momento propício para construir a defesa dos empregos e direitos dos funcionários da Nossa Caixa.

Portanto, para o bancário melhorar de vida, tem que tomar as campanhas salariais em suas mãos. Chega de sindicato amigo de banqueiro e que não defende nossos direitos dirigindo as campanhas salariais.

Repasse para os bancários da sua lista de e-mails e vamos fortalecer o MNOB para construir campanhas salariais alternativas que aponte a reposição integral das perdas como eixo de reivindicação... 

Vamos construir uma alternativa de direção para os bancários... 

Chega de dirigentes governistas da Contraf / CUT no comando das nossas campanhas salariais! 

Para a luta dos bancários ser vitoriosa sua participação é fundamental! Participe para que os heróis sejamos todos nós, bancários!

23 outubro, 2009

Não vamos compensar as horas de greve!




Quem lutou por todos não merece ser punido!
O acordo abre brecha para punir aqueles que lutaram, uma vez que prevê a compensação das horas de greve, a ser realizada até 15 de dezembro. 
Mas, também segundo o acordo, os bancos não pode efetuar nenhum tipo de desconto em relação aos dias parados. As horas negativas ( não compensadas ) serão zeradas em 16/12.
Sabemos que haverá pressão para que os funcionários paguem todas as horas, utilizando isso para jogar o funcionalismo contra seu instrumento de luta, a greve. Não podemos deixar que isso aconteça.
A greve é um direito e ela só foi iniciada e se prolongou pela intransigência dos banqueiros e do governo nas negociações.

22 outubro, 2009

Os dias não compensados serão abonados - não aceite pressão de gerente. Denuncie se acontecer, não se cale.

A Contraf-CUT entrou em contato com a direção da Caixa na manhã desta quinta-feira para negociar o não-desconto deste dia 22 de outubro para os bancários das localidades que optaram por manter a greve nas assembléias realizadas ontem. O banco confirmou que o dia não será descontado, sendo incluído na compensação, que terá seu prazo limite estendido para o dia 21 de dezembro. Após essa data, os dias não compensados serão abonados.

A regra acordada com a Caixa segue a cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2009/2010 e prevê a compensação dos dias parados em função da greve, sem possibilidade de desconto. A compensação será feita por meio de prestação de jornada suplementar de trabalho, que não poderá ultrapassar duas horas diárias, nem ser realizada em fins de semana ou feriados. Além disso, as horas extra realizadas antes da assinatura do acordo não poderão compensar os dias não trabalhados.









Fonte: Contraf-CUT com Seeb Rio e Porto Alegre

Utilizando os mesmos argumentos da empresa, Contraf/CUT orientou o fim da greve na Caixa

Sob orientação do Comando dos empregados e da Contraf/CUT, a maioria dos funcionários da Caixa encerraram a greve

Utilizando os mesmos argumentos da empresa de que este era o limite, em negociação na noite do dia 20, a direção da Caixa apresentou a proposta que prevê o pagamento de um abono salarial de R$ 700,00 a ser creditado até o dia 20 de janeiro de 2010, prontamente aceita pelo Comando.

A greve que completava o vigésimo oitavo dia lutava por questões urgentes como a Isonomia de direitos de ATS com 1% e licença-prêmio para todos, regras claras sobre o PCF (Plano de Cargos e Funções) com jornada de 6 horas sem rebaixamento de salário, reposição das perdas salariais e não punição dos empregados com a anistia dos dias de greve.

Mesmo com a greve seguindo forte em todo o país e o TST declarando que o movimento não era abusivo, a Contraf e o comando defenderam a aceitação da proposta e enterraram a paralisação.

O movimento e a disposição da base eram nitidamente contra o fim da greve, tanto que seis capitais (Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Porto Alegre e os estados de Goiás e Tocantins) continuam paradas e, em assembléias como as de SP e Brasília, os sindicatos precisaram se apoiar nos gerentes e fura-greves para aprovar o acordo. 

Relatos de vários locais deixam claro a contrariedade pela proposta.

Em assembléia no Sindicato do Maranhão, a nova proposta da Caixa foi reprovada pela maioria dos empregados do banco. No entanto, considerando a decisão das assembléias em âmbito nacional pela aprovação, todos os empregados retornaram ao trabalho hoje.

“Também rejeitaram a proposta as assembléias de Bauru (SP), Rio de Janeiro, Tocantins, Rio Grande do Sul, Pará Goiás, Rio Grande do Norte e Sergipe. Na avaliação da direção do Sindicato dos Bancários do Maranhão, houve avanço quando o banco assume que vai aumentar o número de contratação, mas as cláusulas econômicas estão muito aquém do que o banco poderia oferecer e, mais, que a greve obrigou o banco a melhorar suas ofertas – o que demonstra que a resistência dos trabalhadores poderia arrancar muito mais” afirma a diretoria da Entidade.

Os bancários da Caixa no RN voltam ao trabalho a partir desta quinta-feira. A Assembléia da categoria decidiu rejeitar a proposta apresentada pela Empresa, mas seguir o resultado da maioria das bases que, no caso, aprovaram a volta ao trabalho. Foram 28 dias de uma greve forte que, segundo o coordenador geral do Sindicato, Liceu Carvalho, expôs A VERDADEIRA FACE DO GOVERNO LULA e, mais uma vez, da Contraf/CUT, entidade que insiste em fazer o papel duplo de dirigir o movimento e andar de braços dados com o Governo. “Toda greve traz muitas lições e com essa não seria diferente. Tiramos a lição da solidariedade, mas acima de tudo das contradições do governo lula, que se mostrou de novo a serviço dos banqueiros e dos latifundiários. A greve serviu para que os bancários da Caixa aprofundassem essa visão. Quanto à Contraf/CUT, está mais do que clara a posição nefasta de trair o movimento dessa confederação que não defende o trabalhador”, afirmou.

Em assembléia na tarde desta quarta-feira, em Bauru/SP os bancários da Caixa Federal rejeitaram a proposta absurda de índice de 6% e abono de R$ 700 e decidiram submeter à da decisão das outras bases sindicais sobre a continuidade ou não da greve.

“A greve aqui no Rio continua, pelo menos até sexta feira, à espera da conciliação no TST, ou proposta melhorada da Caixa. A direção do sindicato votou pelo fim da greve junta, com a intersindical e a CTB fazendo críticas, mas alegando o isolamento, etc.

A votação na Assembléia foi apertada 314 a 312, com uma abstenção, a ampla maioria de gerentes votando pelo fim da greve” relata Octacílio da Oposição Bancária do RJ.

“A greve continua no Pará e Amapá. Na 1ª votação houve empate: 28 a 28.

Na 2ª votação, a proposta de fim da greve teve 25 votos e se interrompeu a votação e o Sindicato propôs nova forma de contar os votos. Aí deu 26 votos contra a greve e 30 pela continuidade. O detalhe é que não houve defesa da continuidade da greve, ou seja a DS que dirige o sindicato, perdeu para ela mesma” afirma Norma, funcionária da CEF e do MNOB.

“Ficou visível que a base queria continuar em greve no Piauí. Vários dos colegas que votaram pelo fim da greve, ao final da assembléia me disseram que votaram porque não queriam ficar sozinhos na greve, que a Caixa, "na mesa" dissera que esse era o limite dela, que se fôssemos para o julgamento poderíamos perder outras cláusulas sociais, que essa era uma saída honrosa..., mas que queriam mesmo era manter a greve, pois tínhamos condições de melhorar a proposta, porém se estivéssemos unidos em nível nacional. Como SP, Brasília, BH e outras bases já haviam aceito, não tínhamos outra saída, a não ser retornar ao trabalho” declara Solimar do MNOB/Pi.

21 outubro, 2009

A luta não pode parar

Fim da greve em Mogi, mas continua a luta, a luta do dia a dia no local de trabalho. O conquistado não foi o esperado, porque muitas forças lutaram contra, uns que se dizem eleitos por nós para serem nossos representantes, mas fraudam essa representatividade, opinam e decidem sobre o que não deveriam opinar nem decidir, sobre o que é de nossa única e exclusiva competência decidir, outros que apesar de serem nossos colegas do dia a dia no local de trabalho, vítimas da mesma opressão, aceitam-na passivamente e preferem abster-se da luta, desfalcando seriamente o coletivo e assim favorecem nosso opressor comum.
Heróicos são os que respeitam as decisões da assembléia, quando esta deflagra a greve, os que lutam, os que reconhecem a força do companheirismo, da luta solidária e parasitas são os que se acovardam e embora não se contentem com a opressão, se calam, preferindo ficar na cômoda posição de quem auferirá o que vier a mais em virtude dos bravos colegas que lutaram. O patrão, aquele que nos oprime, que suga nossa saúde e nosso sangue, este se torna mais forte quando conta com a omissão de alguns colegas que se abstem de lutar e sindicalistas que manobra e nos trai, impondo suas próprias decisões como se nossa fossem. Aos que se acovardam, aos que nos traem e aos que nos oprimem, a nossa resposta é que continuaremos lutando, incessantemtne, senão por melhorias imediatas, pelo menos para os que virão depois de nós.  

Assembleia de Bauru rejeita proposta ridícula da CEF

Em assembleia na tarde desta quarta-feira, os bancários da Caixa Federal rejeitaram a proposta absurda de índice de 6% e abono de R$ 700, por considerá-la insuficiente.

Como até o término da assembleia de Bauru a maioria das assembleias do país ainda não tinha terminado, os funcionários da CEF além de rejeitarem a proposta decidiram submeter à da decisão das outras bases sindicais sobre a continuidade ou não da greve.

VERGONHA: Comando Nacional (CUT e PT) orientam aceitação da esmola proposta pela Caixa

Mesmo sendo a proposta da Caixa muito aquém da força da greve que realizam os empregados, o Comando Nacional, controlado por CUT e PT, tal qual a direção da Caixa também é, orienta a aceitação da proposta rebaixada.
É impressionante a falta de pudor desses que se dizem nossos representantes, mas na verdade representam os interesses da Caixa e do governo do PT.
A proposta na verdade é de pagar até 10 de janeiro de 2010 um "cala boca" de R$ 700,00 para o bancário da Caixa acreditar que a empresa irá contratar a insuficiente quantidade de 5000 novos empregados até dezembro de 2010, além de aceitar um reajuste indigno de 6% e uma PLR maior para os gerentes fura-greves e assediadores, que não tem a menor noção de coleguismo, companheirismo e luta coletiva.
Justamente quando a Caixa mais sentia o peso da greve e demonstrou isso através de mentiras quanto ao ajuizamento no TST que não passou de uma farsa (dissídio só pode ser ajuizado mediante concordância das duas partes em conflito trabalhista), o máximo que a Caixa fêz foi entrar com pedido de liminar no TST para que este declarasse a abusividade da greve, a qual foi negada, levando a Caixa ao desespero pela quase certeza de perder no julgamento do mérito.
Infelizmente, tudo indica que houve um conluio entre nossos pseudo-sindicalistas e a direção da Caixa para que na assembléia passada os empregados desautorizassem os sindicatos de concordar com um ajuizamento que não existia. Tudo foi cuidadosamente planejado para preparar o caminho para a Caixa apresentar essa vergonhosa proposta de ontem e cancelamento da audiência que aconteceria hoje pela manhã no TST.
A Caixa pode oferecer muito mais se continuarmos em greve.

Proposta da Caixa não está à altura da forte greve dos empregados

 Ontem à noite, dia 20, a direção da Caixa Econômica Federal apresentou uma nova proposta que prevê o pagamento de um abono salarial de R$ 700,00 a ser creditado até o dia 20 de janeiro de 2010, e a contratação de 5 mil empregados até dezembro de 2010.

Em relação aos dias de greve, a Caixa propõe a aplicação da mesma regra da Fenaban, que estabelece o não-desconto dos dias parados, mas com a ampliação do prazo de compensação até o dia 18 de dezembro de 2009.

Todas as demais propostas, incluindo a forma de pagamento da PLR, a implantação de novo PCF em dezembro, “desde” que aprovado pelos órgãos controladores, são as mesmas já apresentadas. 

Completando o vigésimo oitavo dia de greve, a Caixa tenta impor um abono para acabar com o movimento. Questões urgentes como a Isonomia de direitos de ATS com 1% e licença-prêmio para todos, regras claras sobre o PCF com jornada de 6 horas sem rebaixamento de salário, reposição das perdas salariais e não punição dos empregados com a anistia dos dias de greve, nem foram tratados.

Em declarações dos membros do da Contraf/CUT nota-se um tom de que, repetindo o discurso da empresa, este é o limite das negociações, adiando inclusive a audiência de conciliação no TST desta quarta-feira.

As assembléias de hoje serão decisivas.

Os empregados em greve devem participar massivamente para impor sua vontade.


MOVIMENTO NACIONAL DE OPOSICAO BANCÁRIA

Medo de percer no TST faz Caixa apresentar nova proposta, mas ainda é inaceitável

Caixa: Nova proposta, audiência no TST adiada e assembleia hoje 17h

A disposição para a continuidade da luta pelos empregados da Caixa, nesses 28 dias de greve, arrancou nova negociação, ontem à noite, com apresentação de nova proposta: aumentou o número de novas contratações de três para cinco mil até dezembro de 2010 e ofereceu um abono de R$ 700,00 a ser pago em janeiro próximo. Vide a íntegra abaixo.
A diretoria do Sindicato dos Bancários do Maranhão avalia que houve avanço quando o banco assume que vai aumentar o número de contratação, mas as cláusulas econômicas estão muito aquém do que o banco pode oferecer e, mais, que a greve já obrigou o banco a melhorar suas ofertas – o que demonstra que a resistência dos trabalhadores pode arrancar muito mais.
Em todo Brasil as assembleias avaliarão hoje esta nova proposta da Caixa e os rumos da greve nacional. No Maranhão, a assembleia acontece, às 17h, no Sindicato dos Bancários.

Fique por dentro da nova proposta:
1. Abono linear de R$ 700,00 para todos os empregados, a ser pago na folha de janeiro de 2010;
2. Compensação dos dias parados, nos moldes da FENABAN, até o dia 18.12.2009, com o compromisso de não descontar nenhum dos dias paralisados;
3. Contratação de 5 mil empregados até dezembro de 2010; 
4. Contratação de 1.450 adolescentes aprendizes; 

Ficam mantidos: 
1. O reajuste salarial, de 6% sobre os salários e demais benefícios, inclusive sobre a indenização por assalto/sinistro, que ficou congelada por dois anos; e,
2. Pagamento da PLR da seguinte forma:
a. Em 03.11.2009, adiantamento de parcela da PLR, de 100% da Regra Básica FENABAN; e,
b. Em março 2010, pagamento da segunda parcela, aplicando a tabela Caixa, com possibilidade de elevação, se houver aumento do lucro. 

Tabela de Pagamento PLR: 
VALOR POR GRUPO DE CARGOS 
GRUPO                               CARGOS                                                                VALORES
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1                                          Superintendente Nacional                                             10.000,00
                                            Chefe de Gabinete 
                                            Consultor da Diretoria 
                                            Consultor de Relações Institucionais 
                                            Ouvidor 
                                            Superintendente Regional 
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2                                          Consultor Jurídico                                                        9.500,00
                                            Super. Projetos Especiais 
                                            Gerente Nacional 
                                            Consultor Técnico 
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3                                          Gerente Geral                                                              9.000,00
                                            Gerente Regional Negócios e Canais 
                                            Coord. de Projetos Especiais 
                                            Gerente de Produto 
                                            Gerente de Segmento 
                                            Gerente de Tecnologia 
----------------------------------------------------------------------------------------------
4                                          Gerente de Auditoria Regional                                     8.000,00
                                            Gerente de Padrões e Planejamento 
                                            Gerente de Relacionamento Institucional 
                                            Gerente de Jurídico Regional 
                                            Gerente Operacional 
----------------------------------------------------------------------------------------------
5                                          Coordenador Jurídico                                                  7.500,00
                                            Gerente de Filial 
                                            Gerente de Representação 
                                            Gerente Administrativo 
                                            Gerente de Relacionamento 
                                            Gerente de Atendimentoe Relacionamento Institucional 
                                            Gerente de Tecnologia 
----------------------------------------------------------------------------------------------
6                                          Coordenador                                                               6.500,00
                                            Gerente de Projetos 
                                            Gerente de Serviços 
                                            Líder de Projetos e Tecnologia 
                                            Supervisor 
                                            Profissionais 
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7                                          Analista de Op. Financeiras                                          5.750,00 
                                            Auditor 
                                            Assessor Institucional 
                                            Assistente Jurídico 
                                            Consultor de processo 
                                            Consultor Interno  
                                            Consultor Regional de canais 
                                            Especialista 
                                            Gerente de RETPV 
                                            Secretário da Presidência 
----------------------------------------------------------------------------------------------
8                                          Agente de Conformidade                                             5.250,00
                                            Analista 
                                            Assessor 
                                            Assessor Regional de Mkt 
                                            Assistente Regional 
                                            Consultor Regional 
                                            Secretário do Colegiado 
                                            Técnico Social 
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9                                          Avaliador Executivo                                                     4.500,00
                                            Caixa PV 
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10                                        Assistente de Negócios                                                4.250,00 
                                            Agente de atendimento 
                                            Assistente administrativo 
                                            Auxiliar de enfermagem do trabalho 
                                            Bibliotecário 
                                            Compensador 
                                            Enfermeiro do Trabalho 
                                            Monitor de Telemarketing 
                                            Perito documentoscópio 
                                            Programador 
                                            Operador de computador 
                                            Operador de Telemarketing 
                                            Secretário 
                                            Secretário Executivo 
                                            Técnicos de nível médio 
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11                                        Empregado sem função                                                4.000,00
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Entre as cláusulas sociais, também ficam mantidas:
1. A isenção de anuidade de cartão de crédito;
2. Redução dos juros do cheque especial com inclusão na faixa 6;
3. Devolução em 10 meses, sem juros ou correção, do adiantamento de férias; 

A Caixa contrapropôs também: 
1. O gozo das férias em dois períodos, será permitido a todos, independente da idade, exigindo-se requerimento específico, no caso de ter o empregado mais de 50 anos de idade.
2. Jornada de Trabalho: Acréscimo de 45 minutos no intervalo de 15 minutos para repouso e alimentação, para compensação no final da jornada. 

TST – Audiência de Conciliação e Instrução - Com a apresentação da nova contraproposta, a Caixa ficou de requerer o adiamento da audiência de conciliação e instrução que ocorreria hoje, no Tribunal Superior do Trabalho, para que esta nova proposta, seja submetida às assembléias de base dos empregados da Caixa.

Fonte: Com informações da CONTEC

Últimas Notícias: CEF apresenta nova proposta rebaixada e pede adiamento da audiência no TST

Depois de ter seu pedido de liminar contra a greve rejeitado pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho), a direção da CEF apresentou ontem mais uma proposta fajuta em que manteve os principais itens das propostas anteriores, acrescentando apenas itens secundários, como a contratação de 5 mil bancários e um abono individual de R$ 700, distribuído linearmente entre todos os bancários, a ser pago na folha de janeiro.

A Caixa também se comprometeu a não descontar nenhum dos dias parados durante a greve e a promover uma compensação desse período, de acordo com a convenção assinada pela Fenaban, mas até 18 de dezembro. O banco afirmou que continuará a debater uma proposta para a regra da PLR após a assinatura do acordo - um absurdo!

Diante da proposta apresentada, a CEF e a Contraf-CUT solicitaram o adiamento da audiência de conciliação, que aconteceria nesta quarta-feira 21, no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Para protestar contra mais uma proposta rebaixada, que não contempla as reivindicações dos lutadores da CEF, os bancários fizeram um ato na manhã desta quarta-feira em frente à agência Bauru da Caixa. A greve na CEF entra hoje em seu 28º dia.

Assembleia
O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas orienta a rejeição da nova proposta apresentada pela diretoria petista da CEF e a manutenção da greve. A assembleia ocorrerá às 17 horas, na sede do sindicato. Participe!

Nova proposta da Caixa continua insuficiente, mas há indícios de que a traição da Contraf/CUT será hoje, após reunião entre o Comando Nacional e a CEE-Caixa que acontecerá às 10 horas. - TODOS ÀS ASSEMBLÉIAS QUE DEVEM ACONTECER HOJE!

Caixa retoma negociação com Comando Nacional e apresenta nova proposta

No 27º dia da greve nacional dos empregados e às vésperas da audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a direção da Caixa Econômica Federal se reuniu na noite desta terça-feira, dia 20, com o Comando Nacional dos Bancários e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), em Brasília, retomando o processo de negociação.

A Caixa apresentou uma nova proposta aos trabalhadores da instituição, que prevê o pagamento de um abono salarial de R$ 700, a ser creditado até o dia 20 de janeiro de 2010, e a contratação de 5 mil empregados até dezembro de 2010.

Em relação aos dias de greve, a Caixa propõe a aplicação da mesma regra definida na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2009/2010, já assinada entre a Contraf-CUT e a Fenaban, que estabelece o não-desconto dos dias parados, mas com a ampliação do prazo de compensação até o dia 18 de dezembro de 2009, não podendo exceder duas horas diárias e nem ser realizada em finais de semana e feriados, além de não ser utilizado eventual saldo de horas extras feitas anteriormente.

Todas as demais propostas já apresentadas no processo negocial da campanha salarial 2009, inclusive a forma de pagamento da PLR, permanecem valendo. Além disso, a Caixa concorda em discutir na mesa de negociação permanente os dias descontados das greves de 2007 e 2008.

O Comando Nacional e a CEE/Caixa se reúnem nesta quarta, dia 21, às 10h, em Brasília, para avaliar a nova proposta e definir orientações para as assembléias dos sindicatos, que ocorrerão em todo país.

Diante da retomada do processo negocial, o Comando Nacional e a Caixa irão encaminhar, no início da manhã desta quarta, um pedido conjunto de adiamento da audiência de conciliação no TST, agendada para as 9h. 

A greve completa 28 dias nesta quarta e ocorre nos 26 estados e no Distrito Federal.

Fonte: http://www.contrafcut.org.br/

20 outubro, 2009

Caixa resolve negociar

20/10/2009

Às vésperas da audiência de conciliação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Caixa Econômica Federal procurou o Comando Nacional dos Bancários e agendou uma negociação para as 21h30 desta terça-feira, 20, em Brasília. A nova rodada acontece no 27º dia de greve dos trabalhadores, que atinge os 26 estados e o Distrito Federal.

Leia a matéria completa em http://www.contrafcut.org.br/noticias.asp?CodNoticia=19315

Cordel dos fura-greve

EU FAÇO GREVE, GREVANDO

EM VINTE ANOS DE BANCO
A COISA TÁ PIORANDO
MEU SALÁRIO REGREDINDO
MINHAS CONTAS AUMENTANDO
É POR ISSO QUE EM SETEMBRO
EU FAÇO GREVE, GREVANDO


NA ERA FHC
A COISA SÓ PIORAVA
EM OITO ANOS DE LUTAS
“1%” JÁ BASTAVA
AMEAÇAS TODO DIA
ÀS VEZES A “FALTA” COMIA
E MESMO ASSIM EU GREVAVA


QUANDO VEIO A ERA LULA
PENSEI, ESTAMOS NO CÉU
TRABALHADOR NO PODER
ISTO É “SOPA NO MEL”
SARNEY RECEBEU APOIO
BANCÁRIO FICOU AO LÉU


A “NOSSA’ CONTRAF-CUT
DE QUAL LADO ELA FICA?
DO NOSSO LADO NÃO É !
O “10%” INDICA
NÃO LUTA MAIS POR SUA BASE
ELA APENAS “CONTRAFICA”


NO BANCO A META É CUMPRIDA
COM CHUVA, SOL OU TROVÃO
MAS A META LÁ DE CASA
NÃO SE CUMPRE FÁCIL NÃO
COLÉGIO E ALUGUEL ATRASA
LUZ E ÁGUA, EU PAGAVA...
UM DIA COMO O ARROZ
NO OUTRO COMO O FEIJÃO


ENQUANTO ESTAMOS NA LUTA
NA CAMPANHA TRABALHANDO
TEM GENTE QUE ATRAPALHA
E FICA SE ACOVARDANDO
POIS NA AGÊNCIA G. DIAS
TEM FURA-GREVE FURANDO


MAS A GREVE CONTINUA
A ASSEMBLÉIA ASSIM O QUIS
VOU CONTINUAR LUTANDO
E OS FURA-GREVES FURANDO
NA AGÊNCIA SÃO LUIS


FORTALEÇAMOS A LUTA
NÃO VAMOS DEIXAR BARATO
O BANCO GANHA DINHEIRO
COM OU SEM CRISE, ISTO É FATO!
TEM FURA-GREVE FURANDO
LÁ NA AGÊNCIA “MULATOS”


SEXTA-FEIRA NA G. DIAS
A CONFUSÃO FOI “DAQUELAS”
FURA GREVE SE PUDESSE
ENTRAVA PELA JANELA
E O “VALBER CHAMA PM”
CHUTANDO NOSSA CANELA


Zé Trombone
Bancário do Maranhão

Nota sobre a Greve na Caixa Econômica Federal

A greve da CEF caminha para completar 1 mês. Mais uma vez a direção da CEF reproduz a postura intransigente. Depois do descumprimento do acordo do ano passado, com a tentativa de impor o desconto dos dias, esse ano a direção da CEF mantém a mesma postura autoritária. Agora a presidente Maria Fernanda dá um salto de qualidade buscando a saída através do TST tentando caracterizar a greve como abusiva. Abusiva tem sido a gestão de Dona Maria Fernanda com sua incapacidade de atender os mínimos anseios e reivindicações dos empregados. Falta de funcionários, falta de isonomia, salários rebaixados, não valorização profissional e tantos outros problemas justamente no banco que o governo Lula quer mostrar como o Banco de sua “grande obra”, o PAC. Os Sindicatos dos Bancários do Rio Grande do Norte, Maranhão e Bauru, o MNOB e a Conlutas preocupados com a defesa das reivindicações dos empregados da CEF estão, neste dia 20 de outubro, em Brasília, junto com uma comissão de parlamentares para exigir da presidente da CEF a retomada de negociação. Neste momento tão importante para os empregados da CEF, chamamos a todo o movimento sindical bancário do país a se somar nesta iniciativa de pressão. Convidamos todos os Sindicatos do país, ligados a Contraf-CUT, CONTEC, CTB, Intersindical e as entidades de representação internas dos empregados da CEF a participarem desta atividade em Brasília.
 
Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte
Sindicato dos Bancários do Maranhão
Sindicato dos Bancários de Bauru e região
MNOB – Movimento Nacional de Oposição Bancária
Conlutas

Greve dos empregados da Caixa é um exemplo de resistência contra a opressão

Veja como está a paralisação em São Paulo nesta terça-feira, dia 20

Na terça-feira, dia 20, a greve dos bancários da Caixa permanece forte em todo o País. Das Superintendências Regionais da capital, consultadas diariamente pela APCEF/SP, 234 agências estão fechadas ou funcionando parcialmente.

Estão abertas as seguintes unidades: Alberto Byington, Av. Mateo Bei, Brooklin, Metrô Santa Cruz, Moema, Shopping Penha, e PAB Justiça Federal de Osasco.

• Confira o quadro por SR*




















Fonte: http://www.apcefsp.org.br/

Na capital, próxima assembléia da Caixa será na quarta-feira, dia 21 - Greve na Caixa segue forte. Nesta quarta tem audiência de conciliação

21:13h 19.10.09


Na capital, próxima assembléia da Caixa será na quarta-feira, dia 21



Decisão foi tomada por não ter nova proposta da Caixa a ser apreciada

Na capital, a assembléia dos empregados da Caixa Econômica Federal foi adiada da terça-feira, dia 20, para a quarta-feira, dia 21, às 16h, na Quadra do Sindicato (Rua Tabatinguera, 192, Sé). O adiamento ocorre em função de a Caixa não ter feito uma nova proposta para ser apreciada pelos trabalhadores.



“Estamos seguindo a decisão dos trabalhadores de convocar nova assembléia quando houvesse nova proposta ou quando ocorrer algum fato novo”, diz a secretária-geral do Sindicato, Juvandia Moreira.



Na terça-feira, dia 20, às 16h30, haverá reunião do Comando de Greve no Sindicato (Rua São Bento, 413, Martinelli).

Nas demais regiões, consulte o Sindicato dos Bancários de sua base.

Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região



Fonte: www.apcefsp.org.br

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19/10/2009

Greve na Caixa segue forte. Nesta quarta tem audiência de conciliação



A greve nacional dos empregados da Caixa Econômica Federal manteve sua força nesta segunda-feira, 19. A grande maioria das assembléias realizadas pelos sindicatos em todo país decidiu manter a paralisação nesta terça-feira, o 27º dia de greve para conquistar uma proposta que atenda as reivindicações dos bancários.



"Os trabalhadores estão indignados com a atitude da Caixa de suprimir o diálogo e buscar a Justiça para resolver a campanha salarial. O Comando Nacional dos Bancários considera o processo de negociação como a melhor maneira para a solução de conflitos entre empresa e empregados e vai continuar insistindo nesse caminho", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.



Orientações do Comando



Reunidos nesta segunda-feira 19 em São Paulo, o Comando Nacional dos Bancários e a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) definiram as seguintes orientações aos sindicatos de todo o país:



1. Manter e fortalecer a greve em todo o país até que a Caixa apresente uma nova proposta que contemple as reivindicações dos empregados, retomando inclusive o movimento se as assembléias assim decidirem.



2. O Comando e a CEE/Caixa participarão da audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho nesta quarta-feira, às 9h, em Brasília, quando buscarão mais uma vez uma solução pela via negocial das questões específicas, mas condenam a iniciativa da Caixa de ajuizar dissídio de greve junto ao TST, demonstrando sua falta de capacidade de encontrar soluções por intermédio da negociação.



3. O apoio dos movimentos sociais e das organizações dos trabalhadores é fundamental nesse momento de impasse. Desta forma, o Comando orienta que os sindicatos busquem reforçar o apoio dessas entidades no sentido de pressionar a direção da Caixa a retomar o processo negocial.



4. O Comando Nacional e a CEE/Caixa manterão o plantão em Brasília à espera de que a direção da Caixa Econômica Federal reveja sua postura intransigente e retome o diálogo.



Para esclarecer as implicações do processo em curso no TST, o Departamento Jurídico da Contraf-CUT divulgará nesta terça-feira 20 documento no qual discorrerá sobre os possíveis desdobramentos do pedido de dissídio.





Banco da Amazônia, BNB e Banese



Os trabalhadores do Banco da Amazônia decidiram em assembleias aceitar a nova proposta do banco, apresentada ao Comando Nacional em negociação realizada na última sexta-feira, e encerrar a greve, iniciada no dia 24 de setembro.



Enquanto isso, os empregados do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e do Banco do Estado de Sergipe (Banese) permanecem em greve. Os trabalhadores dos dois bancos aguardam igualmente uma proposta que atenda às suas reivindicações específicas.



Veja a relação das assembleias que deliberaram pela continuidade da greve na Caixa até as 21h:



Brasília

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

São Paulo

Porto Alegre

Curitiba

Ceará

Florianópolis

Pernambuco

Bahia

Espírito Santo

Mato Grosso

Pará/Amapá

Maranhão

Piauí

Goiás

Paraíba

Rio Grande do Norte

Rondônia

Roraima

Sergipe

Alagoas

Acre

Campo Grande (MS)

Londrina (PR)

Nova Friburgo (RJ)

Feira de Santana (BA)

Vitória da Conquista (BA)

Andradina (SP)

Assis (SP)

Blumenau (SC)

Campina Grande (PB)

Catanduva (SP)

Corumbá (MS)

Dourados (MS)

Guaratinguetá (SP)

Jaú (SP)

Lins (SP)

Marília (SP)

Naviraí (MS)

Ponta Porá (MS)

Presidente Prudente (SP)

Presidente Wenceslau (SP)

Ribeirão preto (SP)

Rio Claro (SP)

Rondonópolis (MT)

Santos (SP)

São Carlos (SP)

São José dos Campos (SP)

São José do Rio Preto (SP)

Sorocaba (SP)

Mogi das Cruzes (SP)

Três Lagoas (MT)

Tupã (SP)

Vale do Ribeira (SP)

Votuporanga (SP)

Videira (SC)

Atibaia (SP)

Vale do Paranhana (RS)

São Miguel do Oeste (SC)

Chapecó (SC)

Araranguá (SC)

Concórdia (SP)

Divinópolis (MG)

Joaçaba (SC)

Ipatinga (MG)

Juiz de Fora (MG)

Patos de Minas (MG)

Uberaba (MG)

Cataguazes (MG)



A greve está suspensa nas bases de:



Araraquara (SP)

Bragança Paulista (SP)

Caxias do Sul (RS)

Criciúma (SC)

Franca (SP)

Guarapuava (PR)

Guarulhos (SP)

Jau (SP)

Jundiaí (SP)

Piracicaba (SP)

Santiago (RS)

Teófilo Otoni (MG)

Toledo (PR)

Umuarama (PR)

Araçatuba (SP)

Arapoti (PR)

Limeira (SP)

Vale do Caí (RS)

Campinas (SP)

Guaporé (RS)

ABC Paulista

Itaperuna (RJ)

Taubaté (SP)





Fonte: www.contrafcut.org.br

19 outubro, 2009

TODOS À ASSEMBLÉIA, NO SEEB MOGI, ÀS 20 HORAS

Colegas, vamos chamar todos os colegas para a assembléia de hoje no sindicato, às 20 horas.
Marcar assembléia para hoje já é muito estranho por que já decidimos em assembléias anteriores que só faríamos assembléia quando houvesse nova proposta para analisar e por em votação. Marcar para as 20 horas é ainda pior. Nesse horário todos os gerentes que já furaram greve o dia todo terão toda disponibilidade para comparecer em massa.

Me parece que a tática do sindicato, que não tem compromisso algum com a luta dos bancários da CEF, é começar a minar a forte e resistente greve que, exemplarmente, fazem os bancários da CEF, aos poucos, derrubando a greve nas pequenas cidades, apostando no "efeito dominó.

Portanto, mais do que nunca é importante o comparecimento de todos os grevistas na assembléia de hoje, às 20 horas, no sindicato (mesmo que chova). Não vamos facilitar para que os gerentes e o sindicato derrotem nossa greve.

Confira como está a mobilização em São Paulo nesta segunda-feira, dia 19 - Greve se mantém forte nesta segunda-feira

Nesta segunda-feira, dia 19, a greve dos bancários da Caixa permanece forte em todo o País. Das Superintendências Regionais da capital, consultadas diariamente pela APCEF/SP, 232 agências estão fechadas ou funcionando parcialmente.
Estão abertas as seguintes unidades: Aclimação, Metrô Santa Cruz, Av. Mateo Bei, Cangaíba, Guaianases, Shopping Penha, Alberto Byington, Centro Empresarial.

• Confira o quadro por SR*



















* Informações recebidas até as 12 horas.

Fonte: http://www.apcefsp.org.br/

18 outubro, 2009

Para ajuizar dissídio coletivo é necessária a concordância das duas partes

Segue abaixo, trecho da Emenda Constitucional 45 que prescreve que para ajuizamento do dissidio coletivo é necessária a anuência da outra parte ou seja, a Caixa sozinha é incompetente para ajuizar o dissidio coletivo.
Att
Sérgio
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
"Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: .......

§ 2º Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do T rabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente.

§ 3º Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público, o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho decidir o conflito." (NR)

A GREVE CONTINUA. TODOS À ASSEMBLÉIA. NÃO DEIXAR OS GERENTES ACABAREM COM A GREVE!

INFORMATIVO
VÓZ DO BANCÁRIO
Oposição bancária de Mogi das cruzes e região - Movimento Nacional de Oposição Bancária - MNOB
19 de outubro de 2009 Ag. CEF Mogi das Cruzes

ESPECIAL

GREVE NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Chegamos ao melhor momento da greve

A direção do banco finalmente começou a dar sinais de desespero. Ajuizou dissídio coletivo na quinta-feira, dia 15/10 no TST e já teve a primeira parte do seu pedido negado. No dia seguinte saiu a decisão do TST negando liminar à Caixa de seu pedido de declaração de abusividade da greve. Portanto, nossa greve é legal, não abusiva e o TST marcou audiência de conciliação para quarta-feira dia 21/10. Não havendo acordo na audiência de conciliação, a greve vai a julgamento.


Com medo de perder no julgamento do TST, a Caixa partiu com tudo pra cima dos empregados e começou com as pressões psicológicas para que a greve termine antes do julgamento: Na sexta-feira, ordenou aos gerentes que retirassem os cartazes de greve da fachada das agências e que ligassem para os empregados dizendo que a greve havia terminado e teriam que voltar ao trabalho na segunda-feira, dia 19/10. Ordenou também que os gerentes compareçam em massa às assembléias.

Esse é o melhor momento para a continuidade da greve. A força da greve determinará que a Caixa atenda nossas reivindicações, por meio das negociações, antes do julgamento no TST.

TODOS À ASSEMBLÉIA NESTA SEGUNDA-FEIRA (19/10), ÀS 20 HORAS, NO SINDICATO.

A GREVE CONTINUA !

SEM PEDIR PERMISSÃO PARA SER LIVRE!

17 outubro, 2009

PRESSÃO PSICOLÓGICA: Retirada dos cartazes de greve, telefonemas de gerentes aos subordinados e comparecimento em massa dos gerentes às assembléias

Atenção, guerreiros e guerreiras que bravamente sustentam uma greve que ficará para a história das grandes lutas dos empregados da Caixa.

A Caixa já perdeu uma liminar ontem quando o TST negou a abusividade da greve que a Caixa havia solicitado. 

O medo da Caixa de perder novamente no julgamento que poderá sair na quarta-feira está levando o banco à apelar para a pressão psicológica sobre os empregados com a retirada dos cartazes de greve da fachada das unidades, telefonemas de gerentes convocando os subordinados a voltarem ao trabalho na segunda-feira e comparecimento em massa dos gerentes às assembléias.

Não se deixem intimidar, caso recebam uma ligação do seu gerente dizendo que a greve acabou e que você deve voltar na segunda-feira ao trabalho, se passar na frente das agências e não ver mais os cartazes de greve ou se ver seu gerente na assembléia anotando qualquer coisa.
Só uma assembléia pode decidir os rumos da greve.

A greve acontece em nível nacional e não local, a greve é coletiva, é em defesa de toda a categoria.

A assembléia em Mogi será às 20 horas, na segunda feira. Avisem a todos os colegas grevistas para não faltarem porque os gerentes vão em massa para essa assembléia a mando da direção da Caixa e nós não podemos correr o risco de nadar e morrer na praia.

Retorno ao trabalho só quando a Caixa apresentar uma proposta que seja considerada decente pela maioria, em assembléia e aprovar o final da greve.

Conto com todos para continuarmos na luta até o final. Começamos juntos, juntos terminaremos, quando quisermos, não quando a Caixa quiser.

16 outubro, 2009

TST INDEFERIU PEDIDO DE LIMINAR DA CAIXA E CONSIDEROU QUE A GREVE É LEGAL

Colegas
Como se não bastasse ter apelado ao TST (que indeferiu o pedido de liminar que a Caixa fêz para que o TST declarasse a nossa greve abusiva) para impor sua proposta rebaixada, a Caixa, hoje, apelou para a convocação por telefone para que os trabalhadores retornem na segunda-feira. Colegas, vamos continuar nos apoiando mutuamente, solidariamente e exemplarmente como temos feito até agora. Na segunda-feira nossa greve continua normalmente. Não vamos nos intimidar por qualquer atitude de desespero da Caixa, desespero esse que demonstra que a greve está forte e é essa força que vai determinar que a Caixa entenda que o que estamos reivindicando não é nada absurdo e injusto. Somos a resistência, somos justos, somos trabalhadores e exigimos da Caixa nada mais do que uma contrapartida justa. Continuemos sendo a resistência que temos sido nessa luta que a própria Caixa nos obrigou a entrar ao nos negar o pouco que estamos reivindicando, mas que muito representa para preservarmos nossa dignidade e auto estima representa muito. Não vamos abaixar a cabeça. Quando, em assembléia, decidirmos que é hora de encerrar a greve, nós encerramos, mas de cabeça erguida e sem imposição da Caixa.

Avante na luta, guerreiros e guerreiras da Caixa.

A GREVE CONTINUA NA SEGUNDA-FEIRA!
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Comentário de um colega sobre a assembléia de Hoje, de São Paulo
Coleg@s
Hj a assembleia foi bem conturbada, com a massa de manobra (gerentes e seus asseclas) tentando colocar em pauta a votação da continuidade da greve, pasmem, mesmo sem nenhuma proposta da Caixa, isto é que é "fazer o que a chefe mandar", também pudera quem tem c...* tem medo.
O erro estratégico da Caixa é achar que pode acabar com a greve apenas mobilizando a gerentaiada, só se na Caixa tiver mais cacique do que índio.
O advogado do sindicato informou que a tese do ajuizamento do dissidio no TST é para julgar a "abusividade" da greve, o que no meu entendimento não procede pois os sindicatos seguiram todos os tramites legais.
Bom final de semana,
E até a assembléia da segunda,
Att
Sérgio
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16/10/2009 - 19h14
Bancários da Caixa novamente decidem manter greve em assembleia
Do UOL Notícias*
Em São Paulo
Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (6), bancários da Caixa Econômica Federal (CEF) decidiram continuar paralisados, mas se colocaram à disposição para negociar com o banco, segundo informações do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.


Ontem (5), o ministro João Oreste Dalazen, do TST (Tribunal Superior Eleitoral), indeferiu a liminar da CEF que solicitava a declaração de abusividade da greve. Uma audiência de conciliação entre as partes ocorrerá na próxima quarta-feira.


Com a continuidade da paralisação, a greve completará 26 dias na próxima segunda, quando os trabalhadores de São Paulo realizarão nova assembleia. O Comando Nacional dos Bancários está em Brasília há dois dias negociando com a direção do banco.


Além de São Paulo, votaram pela continuidade da paralisação os trabalhadores dos sindicatos de Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, e dos Estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Piauí, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia, Pará e Amapá. As informações são da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).


Os bancários decidiram recusar a proposta salarial do banco, apresentada na terça-feira (13). Entretanto, em algumas cidades no interior de São Paulo e do Paraná, como Bragança Paulista, Guarulhos, Jundiaí, Guarapuava, Toledo e Umuarama, a proposta da Caixa foi aceita e a greve, encerrada.


Os funcionários dos demais bancos já voltaram ao trabalho após aprovar o fim da greve no último dia 8, acatando proposta salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).


Segundo a confederação, a proposta geral não atende reivindicações consideradas fundamentais pelos trabalhadores da Caixa, como a isonomia de direitos, evolução no Plano de Cargos Comissionados (PCC) e aumento no número de novas contratações.


*Com informações da Agência Brasil.


do UOL Notícias

Caixa ajuíza dissídio no TST e acirra greve


No dia de ontem a direção da Caixa Econômica Federal, por orientação do governo Lula, ajuizou o dissídio coletivo no TST. Com uma forte paralisação nacional e sem avançar nas propostas, a empresa aposta no Tribunal para sair do impasse que ela mesma criou.
Depois de se esconder, sem êxito, atrás da mesa única de negociação da Fenaban para impor um acordo rebaixado, agora apela para o dissídio para tentar acabar com o movimento. Com uma greve mais forte dos últimos anos, o discurso de banco social desaba ao não atender as reivindicações dos empregados e não investir numa melhor estrutura do banco para atender melhor a população que enfrenta horas nas filas.

O setor que, mesmo com a crise, foi disparado o que mais lucrou na economia e que, vale salientar, paga a folha de pagamento somente com 60% das tarifas, as mais altas do setor, tem condições de repor as reais perdas dos bancários e atender as reivindicações específicas como o PCF (plano de Cargos e Funções).
Também há que atender as demandas dos empregados e estabelecer o fim das metas, a contratação de mais bancários para acabar com o assédio moral e melhorar as condições de saúde e trabalho. Com o fim da terceirização da retaguarda nas agências e com a implantação de projetos como o PAC e “minha casa, minha vida”, o volume de trabalho aumentou drasticamente. Com isso, tenta ajudar os amigos empreiteiros, fazer política populista e caixa para o projeto Dilma 2010.


Estas são as principais reivindicações específicas:
· PCF já! 6 horas sem redução de salário
. Aumento no quadro de empregados
· Isonomia: licença-prêmio e ATS para todos
· Reposição das perdas
· Não compensação dos dias da greve. Nenhuma punição!!!

Greve continua !

O movimento completa 23 dias nesta sexta-feira, 16. Em SP e outras cinco regiões com prédios da CETEL (centro de tele atendimentos) que tem um número expressivo de terceirizados, amanheceram fechados numa crescente radicalização do movimento.
A greve segue forte em todos os 26 estados e no Distrito Federal, entre elas Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Ceará, Florianópolis, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará/Amapá, , Maranhão, Piauí, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe, Alagoas, Acre, Campo Grande (MS), Bauru (SP) e Santos (SP).
 

MNOB - Movimento Nacional de Oposição Bancária

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Capital de bancos cresce R$ 24 bi
11:19h 16.10.09 - Valor Econômico - Cristiane Perini Lucchesi


Os analistas acreditam que é só o começo. No curto espaço de três semanas, bancos brasileiros aumentaram o seu patrimônio em R$ 24 bilhões, algo de proporções nunca antes vistas no Brasil em tão pouco tempo. O capital a mais vai possibilitar, segundo cálculos conservadores, um aumento de até R$ 190 bilhões no crédito.  
Parece muito. Mas é pouco mais que a metade dos R$ 350 bilhões de aumento previsto no saldo do crédito total em 2010 por Rubens Sardenberg, economista-chefe da Febraban, a federação que reúne os bancos. Ele calcula que o estoque chegará a R$ 1,4 trilhão no final deste ano. 
Segundo Sardenberg, os bancos têm revisado para cima suas projeções para o aumento das carteiras neste ano e em 2010 e faz sentido que se preparem para uma expansão em seus ativos se abastecendo de mais capital. 
"Veremos novas emissões de ações e de papéis de dívida subordinada dos bancos, sem dúvida", avalia. "A liquidez disponível para o país é grande e parece razoável que nos aproveitemos dela", diz. 
"Os bancos estão atiçados não apenas pela oferta de ações do Santander", diz a vice-presidente da Moody 's Maria Celina Vansetti-Hutchins. Segundo ela, instituições passaram a avaliar uma captação externa depois da demanda "assustadora" de US$ 14 bilhões pelos papéis perpétuos (sem vencimento final) do Banco do Brasil, de dívida subordinada de nível 1, que entra como capital no balanço do banco e só não é mais arriscada do que uma ação. 
Segundo ela, os maiores bancos privados estão com espaço em seus balanços para ampliar o crédito e passaram pelos testes de estresse feitos pela Moody's com tranquilidade. Mas, dada as perspectivas de crescimento econômico e de ampliação dos investimentos, podem se capitalizar agora pensando no longo prazo. 
O Banco do Brasil tem planos de emitir ações e o presidente Lula até já ampliou a possibilidade de participação dos estrangeiros no capital da instituição financeira para permitir o movimento. O banco, que vem cumprindo papel determinante na política do governo federal de manutenção dos níveis de crédito, comprou a Nossa Caixa e participação de 49,99% do capital votante e 50,00% do capital do Banco Votorantim. Logo precisaria de mais capital. Optou por ir ao mercado e levantar US$ 1,5 bilhão, fazendo crescer seu índice de capitalização (o Basileia, que mede o grau de alavancagem por meio da relação entre o patrimônio líquido e os ativos ponderados pelo risco) de 16% para 20%. Agora, o mercado espera que o Votorantim lance papéis de dívida subordinada. 
A Caixa Econômica Federal, que também tem papel preponderante na política de crédito do governo federal, viu seu índice de alavancagem cair de 20,63% no final do ano passado para algo próximo a 16%. Agora, após a injeção de R$ 6 bilhões por meio de títulos de dívida subordinada do Tesouro, calcula que vá voltar para níveis em torno de 20%. 
O Tesouro Nacional, que no final do mês passado completou a injeção de R$ 100 bilhões no BNDES, tem optado agora pela capitalização por meio de títulos e não ações, para evitar um aumento na dívida líquida do setor público. Para Sardenberg, no entanto, mesmo dessa forma o Tesouro não vai poder ampliar o capital de seus bancos indefinidamente, por causa do impacto na dívida mobiliária. 
"O mercado de capitais será fundamental para o financiamento do crescimento do Brasil", avalia. Foi no mercado de ações interno que o Santander conseguiu R$ 14,1 bilhões, elevando o seu índice de alavancagem de 17% no final do segundo semestre para 18,1% estimados pelo HSBC. 
Já o Bradesco captou US$ 750 milhões em títulos de dívida subordinada nível 2, um pouco menos arriscada para o investidor do que a nível 1, e elevou seu índice de capitalização de 17% para 17,4%. O banco calcula que, antes da emissão, tinha espaço para ampliar o crédito em R$ 200 bilhões. Agora, tem espaço para emprestar R$ 215 bilhões. Segundo Norberto Barbedo, vice-presidente, os títulos rolam dívida subordinada que vence no início de 2010. O concorrente Itaú estava com Basileia de 16,9% no final do primeiro semestre. O mínimo exigido pelo BC é de 11%.

Greve continua na Caixa e Comando repudia ajuizamento de dissídio no TST

15/10/2009
Crédito: Seeb São Paulo
A grande maioria das assembleias de bancários em todo o país decidiu manter a greve na Caixa Econômica Federal nesta sexta-feira, 16. Com isso, a paralisação entra em seu 23º dia e com pique em todos os 26 estados e no Distrito Federal, conforme mostra o levantamento da Contraf-CUT com informações dos sindicatos e da Fenae.
Enquanto isso, a direção da Caixa manteve sua aposta no conflito ao ajuizar, na noite desta quinta-feira, o dissídio coletivo junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) repudiam a atitude da empresa de buscar a intermediação da Justiça e reafirmam seu compromisso com o processo de negociação coletiva para a resolução do impasse entre empregados e patrões.
"A medida demonstra o desespero da direção da Caixa que, além de não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações de uma PLR mais justa, isonomia de direitos, melhores condições de trabalho e mais contratações, busca a Justiça como forma de tentar resolver a campanha salarial 2009", avalia Jair Ferreira, coordenador da CEE/Caixa.
O movimento sindical sempre foi contrário à interferência da Justiça do Trabalho nas negociações coletivas por entender que o processo de diálogo é o melhor caminho para resolver todos os conflitos.
Nesta sexta-feira, os advogados da Contraf-CUT irão ao TST para buscar informações sobre o conteúdo do pedido de ajuizamento feito pela Caixa.
O Comando também se reunirá nesta sexta, às 9h, em Brasília, para avaliar os próximos passos da greve. A orientação é pela continuidade e fortalecimento do movimento em todo o país para pressionar a Caixa a retomar as negociações e apresentar uma proposta que atenda às expectativas dos trabalhadores.

Veja a relação das assembleias que deliberaram pela continuidade da greve até as 20h30:
Brasília
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
São Paulo
Porto Alegre
Curitiba
Ceará
Florianópolis
Bahia
Pernambuco
Bahia
Espírito Santo
Mato Grosso
Pará/Amapá
Maranhão
Piauí
Goiás
Paraíba
Rio Grande do Norte
Rondônia
Roraima
Sergipe
Alagoas
Acre
Campo Grande (MS)
Nova Friburgo (RJ)
Feira de Santana (BA)
Vitória da Conquista (BA)
ABC Paulista
Andradina (SP)
Assis (SP)
Blumenau (SC)
Campina Grande (PB)
Catanduva (SP)
Corumbá (MS)
Dourados (MS)
Guaratinguetá (SP)
Itaperuna (RJ)
Jaú (SP)
Lins (SP)
Marília (SP)
Naviraí (MS)
Ponta Porá (MS)
Presidente Prudente (SP)
Presidente Wenceslau (SP)
Ribeirão preto (SP)
Rio Claro (SP)
Rondonópolis (MT)
Santos (SP)
São Carlos (SP)
São José dos Campos (SP)
São José do Rio Preto (SP)
Sorocaba (SP)
Taubaté (SP)
Mogi das Cruzes (SP)
Três Lagoas (MT)
Tupã (SP)
Vale do Ribeira (SP)
Votuporanga (SP)
Atibaia (SP)

Deliberaram hoje pelo retorno ao trabalho as seguintes bases:
Araçatuba (SP)
Arapoti (PR)
Limeira (SP)
Vale do Caí (RS)
Campinas (SP)
Guaporé (RS)

Suspenderam a greve ontem as bases de:
Araraquara (SP)
Bragança Paulista (SP)
Caxias do Sul (RS)
Criciúma (SC)
Franca (SP)
Guarapuava (PR)
Guarulhos (SP)
Jau (SP)
Jundiaí (SP)
Piracicaba (SP)
Santiago (RS)
Teófilo Otoni (MG)
Toledo (PR)
Umuarama (PR)

Fonte: Contraf-CUT

Caixa ajuizou dissídio. Esse é o "reconhecimento" e "respeito" que ela sempre diz ter pelos empregados. Essa é a Caixa em que muitos colegas ainda acreditam

A informação abaixo está no site da CONTEC. Já que a Caixa preferiu ajuizar dissídio para não atender as demandas dos seus empregados, nós empregados vamos continuar em greve pelo menos até o julgamento e quando voltarmos, também não vamos mais cumprir as metas exigidas, mesmo porque não podemos continuar nos matando para atender essa empresa. Quero ver se a Caixa consegue crescer sem o nosso esforço.

Inf.09/1049 - DISSÍDIO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Nesta quinta-feira (15.10), o vice presidente de Gestão de Pessoas da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Édilo Ricardo Valadares, comunicou ao presidente da CONTEC, Lourenço Prado, que a empresa ajuizou dissídio coletivo no TST.
Amanhã, logo pela manhã, os advogados da CONTEC devem se reunir para tratar do assunto e, em seguida, repassaremos mais informações.

Diretoria Executiva da CONTEC

15 outubro, 2009

O quadro da greve nesta quinta-feira

Greve é forte em todo o país
Além da Caixa, a greve segue no BNB, BASA e Banese.
Acompanhe o quadro geral da paralisação:
Belo Horizonte CEF em greve; Bauru CEF em greve; Brasília CEF em greve; Campinas CEF em greve; Campo Grande CEF em greve; Curitiba CEF em greve; Florianópolis CEF em greve; Porto Alegre CEF em greve; Rio de Janeiro CEF em greve; São Paulo CEF em greve; Mogi das Cruzes CEF em greve; São José dos Campos CEF em greve.
Estados
Acre CEF e Banco da Amazônia em greve; Alagoas CEF e BNB em greve; Bahia CEF e BNB em greve; Ceará CEF e BNB em greve; Espírito Santo CEF e BNB em greve; Maranhão CEF, BNB e BASA em greve; Mato Grosso CEF e Banco da Amazônia em greve; Pará CEF e Banco da Amazônia em greve; Paraíba CEF e BNB em greve; Pernambuco CEF e BNB em greve; Piauí CEF e BNB em greve; Rio Grande do Norte CEF e BNB em greve; Rondônia CEF e Banco da Amazônia em greve; Roraima CEF e Banco da Amazônia em greve; Sergipe CEF, BNB e Banese em greve.
MNOB - Movimento Nacional de oposição Bancária/Conlutas
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Greve continua na CAIXA e no BNB por falta de propostas
A greve dos bancários da CAIXA e do BNB continua no RN. A decisão saiu na assembléia realizada no final da tarde desta quinta-feira, 15/10, na sede do Sindicato. Por falta de propostas, a categoria decidiu manter a paralisação por tempo indeterminado até as direções das duas empresas respeitarem os bancários e apresentarem uma proposta decente aos trabalhadores.
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Intransigência dos bancos mantém greve
15/10/2009
A GREVE CONTINUA
A Assembléia do Sindicato dos Bancários de hoje, que terminou agora há pouco, com funcionários da Caixa, BNB e BASA, foi marcada por depoimentos acerca do andamento da greve nas agências bancárias do Maranhão. Na oportunidade, foi marcada para amanhã uma concentração em duas agências da Caixa, em São Luís (Agência Gonçalves Dias, na Praça João Lisboa, e Agência São Luís, no João Paulo), a partir das 8h30. Até o momento não há qualquer movimentação dos bancos em relação a novas negociações. Diante da intransigência dos banqueiros, a Assembléia manteve a continuidade da greve. Para amanhã, está marcada nova Assembléia a partir das 16 horas.
Fonte: SEEB Maranhão

Opinião dos gerentes - um festival de horrores

Achei no site da FENAG (Federação Nacional dos Gerentes da Caixa) uma página para os gerentes postarem suas opiniões sobre a greve dos bancários, não me conformei com os absurdos que eles falam sobre nós, meros mortais, e postei aqui o link para que todos possam tomar conhecimento. Vejam só o que, em geral, eles pensam sobre PLR Linear.
http://www.fenag.org.br/interface/ExibirComentarios.asp?co_noticia=13999
Saúdo aos gerentes que fazem parte das raríssimas e honrosas excessões.

Greve forte na Caixa expõe governo

É preciso denunciar Dilma e Lula para que negociem
Depois de vinte e dois dias de greve a Caixa continua se escondendo na mesa única da Fenaban, pressiona os gerentes para votar o fim do movimento e não avança nas negociações. Nesta semana, o governo repassou mais 6 bilhões de reais para a CEF para investimentos no PAC e o projeto “minha casa, minha vida”. Um ótimo negócio para as empreiteiras, mas um caos para as agências lotadas sem estrutura e contratações de mais bancários.
O Banco do Brasil anunciou a contratação de mais 10 mil funcionários e a Caixa, que acabou com a terceirização da retaguarda, diz querer contratar apenas 3 mil.
A força da greve fez a empresa recuar e oferecer uma nova proposta de PLR, mas bem abaixo do aceitável. Não avançou na reposição das perdas, na isonomia de direitos como a licença-prêmio e ATS entre os mais novos e quer acompanhar a Fenaban na compensação das horas da greve, punindo os que lutam contra a intransigência do governo.
O setor que, mesmo com a crise, foi disparado o que mais lucrou na economia e que paga a folha de pagamento somente com 60% das tarifas, tem condições de repor as reais perdas dos bancários e atender as reivindicações específicas como o PCF. Também há que negociar dispositivos que estabeleça o fim das metas, o assédio moral para melhorar as condições de saúde e trabalho.
A mesa única da Fenaban não pode ser o parâmetro rebaixado, pois devemos exigir que Lula, o patrão do setor público, atenda as reivindicações específicas dos empregados.
• Pelo atendimento das reivindicações específicas: PCF já, isonomia como licença-prêmio e ATS, índice de reposição das perdas
• Contratação de mais bancários
• Não compensação dos dias da greve. Nenhuma punição!!!
Fonte: MNOB/Conlutas
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Jornal da Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal de São Paulo Edição especial - 15/10/2009
Em assembleias realizadas ontem, dia 14, em todo o País, os empregados da Caixa deixaram bem claro que a greve continuará forte enquanto suas reivindicações não forem atendidas pela direção do banco. Na capital, mais de 1.500 trabalhadores deram uma lição de solidariedade e bravura ao decidirem manter a paralisação.
Apesar da pressão exercida pela empresa - que “convocou” os gerentes a participarem das assembleias com a “orientação” de votarem pelo fim da paralisação -, os empregados mantiveram-se unidos e votaram pela continuidade da greve na maioria das bases do País: Alagoas, Amapá, Bahia, Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Curitiba, Espírito Santo, Florianópolis, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Porto Alegre, São Paulo, Sergipe, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima.

O que queremos

A manutenção da greve por tempo indeterminado foi orientada pelo Comando Nacional dos Bancários, já que a proposta da Caixa não atende às reivindicações consideradas fundamentais como isonomia, evolução no Plano de Cargos Comissionados (PCC) e aumento no número de novas contratações - prioridades definidas durante o congresso nacional dos trabalhadores (25º Conecef).

“A continuidade da greve demonstra a determinação dos empregados na luta por suas reivindicações. Cabe
à direção da Caixa apresentar uma proposta que contemple a pauta dos trabalhadores” - comentou o diretorpresidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.

Situação das agências e PABs na capital - dia 15/10
SRs                  Abertas Fechadas Parciais
Ipiranga                   0            23           6
Paulista                    2            26           7
Penha                      5*          26           7
Pinheiros                  1           47            2
Santana                  14*         25            1
Santo Amaro            1          30            7
Sé                            0          28             1
Total                     23         205          31

* Nas SRs Penha e Santana, respectivamente, 2 e 14 agências abertas pertencem à base do Sindicato de Guarulhos, cujos empregados aprovaram a proposta da Caixa em assembleia realizada ontem, dia 14, e suspenderam a greve. Os totais referem-se às agências e PABs consultados pela APCEF/SP até as 12h.

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Assembleia na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, em 14 de outubro: mais de 1.500 empregados participaram. Maioria aprovou a manutenção da greve

22 dias em greve

Empregados mostram sua FORÇA

Foto: Paulo Pepe - Seeb/SP