AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

28 março, 2010

Três eleições em andamento, nas três as Chapas da Oposição Bancária são CHAPA 3

Três importantes eleições estão em curso e os bancários são chamados a decidir, e nas três, a Oposição Bancária concorre com Chapa nº 3, portanto, em cada uma dessas três eleições, a Oposição Bancária de Mogi das Cruzes e Região apoia e indica voto nas Chapas 3. São elas:

-Eleição para troca de diretoria do Sindicato dos bancários de Brasília, onde concorremos com a Chapa "BANCARIO, É HORA DE MUDAR". Votação de 29 a 31 de março de 2010.

-Eleição para troca do Conselho Deliberativo, Conselho fiscal e Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da CASSI. Nesta, concorremos com a Chapa 3: "UMA NOVA CASSI". Votação de 01 a 9 de abril.

-Eleição para troca do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal da FUNCEF. A Oposição concorre com a Chapa 3: "CHAPA d@s Associad@s . Votação: de 26 de abril a 6 de maio.


Componentes das Chapas:

Eleições para troca de diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasilia.
Chapa 3 - Bancário, é hora de mudar
PRESIDÊNCIA RODRIGO DE SOUSA CLAUDIO (Caixa)
Sec. Geral Carlos Mauro Valente Antunes (BB)
Sec. de Finanças Kleber Renato Albuquerque Araújo (BRB)
Sec. de Administração Luciana Ferreira Pinto (Real Santander)
Sec. de Imprensa Antônio Carlos Tarragô Giordano (BRB)
Sec. de Assuntos Jurídicos Waldimir Leastro dos Santos (BB)
Sec. de Formação Sindical Antonio Carlos Victorio (BB)
Sec. de Política Sindical Alberto Silva Junior (Caixa)
Sec. Social e Cultural Maiara Goulart Farias Victorio (BRB)
Sec. de Relações com a Comunidade Carlos Henrique Menezes Pinto (BB)
Sec. de Comunicação e Divulgação Geraldo Modrack Lira Júnior (BRB)
Sec. de Assuntos Parlamentares José Eugênio Cunha da Costa (Caixa)
Sec. de Estudos Socioeconômicos Ricardo César Alves de Oliveira (Caixa)
Sec. de Saúde e Condições de Trabalho Ivone Vidal Lisa (BB)
Conselho Fiscal Efetivo Amir Pedro de Melo (Caixa)
Conselho Fiscal Efetivo Genival Almeida Peixoto (BB)
Conselho Fiscal Efetivo Lucas Gonçalves de Araújo (BB)
Conselho Fiscal Suplente Gabrielle Teresa Araújo de Jesus (BRB)
Conselho Fiscal Suplente Giovanni de Moraes Aviani (Caixa)
Conselho Fiscal Suplente Patrícia Virmond Prates Correia (BB)

DIRETORIA
Aldy Alves Ferreira Filho (BB)
André Luiz Nascimento de Abreu Nunes (BB)
Antonio Augusto Maciel Neto (Caixa)
Bruno Rodrigues Chermont Vidal (BB)
Daniel Malcher Pereira de Sousa (BB)
Domingos Jose D’amico (Caixa)
Edison Vieira dos Santos Junior (BB)
Felipe Bergmann de Castro (BRB)
Fernando Allah de Farias Moreira (BB)
Gilmar Godoi Anunciação (Caixa)
Gustavo Carvalho Porto (Caixa)
Hermes Geraldo Soares (Caixa)
Leila Marta Borges Queiroz (BB)
Letícia Karla Lopes da Silva (Caixa)
Marcelo Filgueira Lopes (BRB)
Marcia Mhariy Yasuda (BB)
Marcia Pina da Silva (Caixa)
Marcio Antonio Hohne (BRB)
Marcos Aurelio Rangel da Silva (Caixa)
Ramiro Diegues Álvares Junior (Caixa)
Rosa Olímpia Martins de Melo (BB)
Silvio de Jesus Pereira (Caixa)
Silvio Soares Filho (BB)
Tiago Raposo Gadelha (BRB)
Wendy Santos Medeiros (BRB)
Antonio Augusto de Lima (BB)
Carlos Alberto Viana de Lacerda (BB)
Eva Maria Gitirana de Oliveira (BB)
Gladstone Machado de Menezez (BB)
Ivan Kaminski do Nascimento (BB)
Luiz Carlos Bandeira Mendes (BB)
Pedro Soares Arruda (BB)
Renato Oliveira Borges (BB)
Renan Rosa de Arruda (BB)
Samuel Carvalho Silva de Jesus (BB)
Sidnei Pereira de Macedo (BB)
Silvio Serpa (BB)
Waldefrance Jose Ferreira de Aguiar (BB)

_________________________________________________________________________

Eleição CASSI
CHAPA 3 - ”UMA NOVA CASSI”


Para membro do Conselho Deliberativo


Titulares
6.846.446-0 Maria Goretti Fassina Barone Falqueto (Goretti Barone) - Disponibilidade SEEB Espírito Santo
6.873.136-1 Maria Valéria Sarmento Coêlho da Paz (Belela) - CSL São Paulo

Suplentes
8.031.293-4 Paula Regina Goto (Paula Goto) - Agência Paiçandu-PR
3.763.506-9 Gilberto Luis Fernandes Monteiro (Gilberto Monteiro) - Agência Tirol-RN

Para membro do Conselho Fiscal


Titular

8.766.860-2 Ronaldo de Moraes Ferreira (Ronaldo) - CSL Rio de Janeiro

Suplente
6.771.670-9 Marcelo Valente Antunes (Marcelo Valente) - Diretoria Gestão de Pessoas

Para Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

4.311.970-0 Humberto Santos Almeida (Humberto Almeida) - Disponibilidade SEEB Bahia
________________________________________________________________________
 
Eleição FUNCEF
 
Chapa 3: A Chapa d@s Associad@s

Diretoria Executiva

Emanoel Souza de Jesus (efetivo)

Paulo Roberto Carpenedo (efetivo)

Josias Galeno Santiago de Oliveira (efetivo)


Conselho Deliberativo

Rita de Cassia Santos Lima (efetivo)

Fernando Batista dos Santos (suplente)

Carlos Alberto Oliveira Lima (efetivo)

Léo Paim de Mesquita (suplente)


Conselho Fiscal

Dirceu Alves (efetivo)

Carlos Alberto Castilho (suplente)

Eleições FUNCEF 2010 - Apoiamos e indicamos voto na Chapa 3 - A Chapa d@s Associad@s

A votação ocorrerá de 26 de abril a 6 de maio. O resultado será divulgado dia 7 de maio e os eleitos tomarão posse em 1º de junho.

São três vagas para a Diretoria Executiva, quatro para o Conselho Deliberativo (dois titulares e dois suplentes) e duas para o Conselho Fiscal (um titular e um suplente). As eleições serão realizadas em turno único, por meio de sistema eletrônico, com acesso por senha pessoal do eleitor.

Como votar - Os empregados da ativa votarão pelo SISRH 4.1 da CAIXA. Já os aposentados, pensionistas, autopatrocinados, licenciados e empregados ativos afastados votarão pelo site www.funcef.com.br ou pelo telefone 0800 722 0158. A ligação é gratuita.

A Oposição Bancária de Mogi das Cruzes e Região apoia e pede voto para a CHAPA 3: A Chapa d@s Associad@s

Composição da Chapa 3: A Chapa d@s Associad@s


Diretoria Executiva

Emanoel Souza de Jesus (efetivo)

Paulo Roberto Carpenedo (efetivo)

Josias Galeno Santiago de Oliveira (efetivo)



Conselho Deliberativo

Rita de Cassia Santos Lima (efetivo)

Fernando Batista dos Santos (suplente)

Carlos Alberto Oliveira Lima (efetivo)

Léo Paim de Mesquita (suplente)



Conselho Fiscal

Dirceu Alves (efetivo)

Carlos Alberto Castilho (suplente)

22 março, 2010

Governo Lula retoma política de privatização de Collor e FHC para Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal anuncia um plano de “reestruturação” para reduzir custos, centralizar serviços e aumentar sua lucratividade com uma exploração ainda maior sobre os bancários.

JUARY CHAGAS
de Natal (RN), também escreve o blog http://juary-chagas.blogspot.com/


O início do mês de março foi um verdadeiro pesadelo para os bancários da Caixa Econômica Federal que trabalham nos setores administrativos (filiais) da empresa. Em decisão unilateral e absolutamente autoritária, a direção da Caixa decidiu implantar um plano de “reestruturação” das filiais, que determina – sem qualquer consulta ou debate com os trabalhadores – a centralização, fusão e extinção de diversas unidades administrativas.

O resultado disso é que uma grande quantidade de empregados que até então trabalhavam nessas filiais serão obrigados a migrar para outras cidades do país se quiserem manter suas atuais funções, ou, procurar outro local para trabalhar – muitas das vezes diminuindo salário e abrindo mão de outras garantias.

Trata-se, portanto, de mais um ataque brutal do Governo Lula, que colocou à frente da direção da Caixa uma ex-sindicalista de sua inteira confiança – Maria Fernanda Ramos Coelho – para melhor executar as mesmas políticas neoliberais aplicadas pelos governos anteriores.


Centralização: uma política deliberada a serviço do “Estado Mínimo”

A centralização dos serviços já é uma política conhecida pelos empregados da Caixa. Nos governos Collor e FHC, a orientação dada à empresa era de centralizar nas grandes metrópoles as atividades que não eram consideradas bancárias (infra-estrutura, recursos humanos, segurança, tecnologia, etc.), abrindo espaço para que essas atividades fossem terceirizadas em grande parte do país.

A terceirização se apóia basicamente em duas concepções: reduzir os custos com folha de pessoal através da contratação de empresas que exploram trabalho precarizado (trabalhadores que exercem a mesma atividade, mas na modalidade de “prestação de serviços” e, por isso, ganham salários muito menores); e desobrigar o Estado da execução de atividades que, na ótica neoliberal, “devem ser exercidas pela iniciativa privada”.

Essa política, portanto, era uma decisão deliberada de privatização gradativa, na medida em que a iniciativa privada aumentava sua influência no cotidiano da Caixa e, ao mesmo tempo, diminuía a responsabilidade do Estado sobre todas as atividades da empresa, deixando-a cada vez mais “enxuta” e preparada para ser comprada por grandes corporações financeiras. Essa mesma política foi aplicada em inúmeras empresas como, por exemplo, na Vale do Rio Doce, na EMBRAER e no antigo Banespa – todas elas já totalmente privatizadas.

Agora, essa orientação retorna com força na Caixa, mostrando que embora tenha a aparência e uma origem na classe trabalhadora, Lula e o PT não se diferenciam de FHC e do PSDB na prática, pois aplicam o mesmo programa neoliberal de sucateamento, privatização e “Estado Mínimo”, privilegiando os interesses da burguesia e das grandes empresas.


As primeiras faturas da crise econômica começam a chegar

Há também outro elemento importante que explica essa política adotada por Lula. Durante o auge da crise econômica, o governo não teve nenhum constrangimento em tentar contornar a crise salvando os lucros dos capitalistas e especuladores nacionais e internacionais.

Ao invés de garantir a estabilidade no emprego e estatizar as empresas que demitissem, colocando-as sob o controle dos trabalhadores, Lula socorreu as empresas e os bancos com mais de 300 bilhões de reais e para isso, utilizou tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa para comprar ações e incorporar instituições financeiras à beira da bancarrota.

Mas uma hora essa conta precisaria ser paga e as primeiras faturas estão chegando para os trabalhadores da Caixa. Com a nova “reestruturação”, além de fomentar um processo de privatização silenciosa, a direção da Caixa pretende, ao centralizar os serviços, deixar que todo trabalho das filiais antes realizado por uma quantidade maior de trabalhadores seja feito por um contingente mínimo de empregados, que serão super-explorados nas unidades que se fundirem ou que forem centralizadas a partir do fechamento de outros setores.

Na outra ponta do processo, os trabalhadores que perderam seus postos serão direcionados em sua maioria para o setor negocial (agências), mas não para amenizar o ritmo de trabalho e a pressão absurda por metas quase inalcançáveis. O objetivo da Caixa é submeter os recém-chegados nas agências ao mesmo nível de exploração ao qual estão submetidos os que hoje trabalham nas unidades de ponta para aumentar a lucratividade do banco e utilizar esses recursos não a serviço dos interesses dos trabalhadores, mas para pagar a conta de uma crise que é de responsabilidade da burguesia e do capitalismo.


A CUT mais uma vez se cala diante dos ataques de Lula

Infelizmente, essa “reestruturação” imposta pela Caixa e pelo Governo Lula não vem sendo combatida pela CUT, que controla a maioria das entidades do movimento sindical bancário do país.

Logo após o anúncio do plano, a CUT se limitou a comentá-lo “criticamente”, questionando apenas o “motivo” da Caixa ter agido dessa forma, sem apontar qualquer sinalização de que vai organizar os trabalhadores para lutar contra esse ataque.

Para se ter uma idéia, A FENAE (Federação Nacional das Associações dos Empregados da Caixa), que é ligada à CUT, afirmou em nota que apenas “questionou” à presidenta da Caixa se “não haveria como suspender essas mudanças”, enganando os trabalhadores para fazê-los crer que é possível obrigar a empresa a recuar sem construir as lutas. Um de seus diretores, também em nota, chegou ao ponto de afirmar que “considerando o ano eleitoral”, não vê “outra razão para essa insanidade a não ser os interesses da oposição (PSDB) que ainda atuam (nas sombras?) na alta direção da Caixa”.

Como podemos ver, a CUT não apenas se omite diante dos ataques do Governo Lula, como também não tem nenhum pudor em tentar ludibriar os trabalhadores ao insinuar que os responsáveis pela política de uma estatal controlada pelo Governo Lula seria a oposição de direita (PSDB), e não o próprio Lula.

Durante os governos Collor e FHC, a CUT rechaçava as políticas privatizantes de centralização e colocava (acertadamente) toda a responsabilidade por isso nas políticas neoliberais dos governos. Agora, com Lula à frente desses ataques, a CUT se cala e se nega a construir a resistência, mostrando a sua falência absoluta como instrumento de luta da classe trabalhadora.


Somente com lutas é possível derrotar os ataques de Lula aos bancários

Sabemos que a maioria dos bancários ainda confia no Governo Lula. Se não confiam totalmente, mas temem que com o PSDB a situação possa piorar.

Não queremos a volta do PSDB e sabemos que o período dos governos da direita tradicional foram anos de chumbo para os bancários e a classe trabalhadora como um todo. Mas, por outro lado, o Governo Lula que encheu essa categoria de esperanças, foi uma decepção. Os bancários continuam trabalhando em ritmo alucinante, continuam adoecendo, recebendo pressão para atingimento de metas e continuam tendo o salário cada vez mais rebaixado, na medida em que Lula nunca se dispôs a fazer um plano de reposição das perdas da categoria.

Lula também não mudou a vida dos trabalhadores naquilo que de fato interessa: não alterou a situação geral de vida da classe, não estatizou nem o sistema financeiro nem nenhuma das empresas privatizadas por FHC e continuou governando para os empresários e banqueiros (que financiaram suas campanhas e nunca lucraram tanto como agora). Lula, em resumo, não está do lado dos trabalhadores e não tem nenhum compromisso com a luta por uma sociedade sem exploradores e sem explorados.

Por isso, é fundamental que os bancários se unam à Conlutas e se organizem para lutar contra Lula e todos os que aplicam as políticas neoliberais que afetam negativamente a vida dos trabalhadores. Somente dessa maneira é possível barrar esses ataques que são desferidos a cada dia contra a categoria e contra toda a classe trabalhadora.

18 março, 2010

Sindicato de Bauru/Conlutas vai devolver imposto sindical a todos os bancários

Todo ano, no mês de março, o governo federal garfa 3,33% do salário de todos os brasileiros com carteira assinada. A porcentagem corresponde exatamente a um dia de trabalho. Por exemplo: se um trabalhador tem salário mensal de R$ 1.200, praticamente R$ 40 ficam com o governo. Depois de abocanhar essa quantia, o governo distribui o dinheiro entre os sindicatos (60%), as federações (15%), as confederações (5%) e as centrais sindicais (10%). Os 10% restantes ficam com o governo, indo diretamente para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Essa cobrança — o imposto sindical — foi instituída por Getúlio Vargas em 1939. Na época, o presidente resolveu pôr os trabalhadores no bolso, doando uma montanha de dinheiro aos sindicatos em troca de silêncio. Estava instituído o peleguismo, vigente até hoje, 70 anos depois.


Aberração

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/ Conlutas abomina essa prática. Os diretores da Conlutas são unânimes em defender que um sindicato deve ser sustentado unicamente pelas doações voluntárias da categoria que representa. Os trabalhadores sabem diferenciar quando a entidade briga para defendê-los e quando a entidade é apenas “de fachada”. Por isso, os bancários de Bauru e região podem ficar tranquilos: o sindicato vai devolver os 60% que lhes cabem do imposto sindical assim que for creditado na conta da entidade.

O resto do dinheiro ficará com a Contraf/CUT (5%), com a Fetec/CUT (15%) e com a própria CUT (10%). Esses 30%, portanto, podem ser considerados “perdidos”.

16 março, 2010

BANCÁRIO DE BRASÍLIA, VOTE CHAPA 3 - BANCÁRIO, É HORA DE MUDAR!

A Chapa 3 avisa: o nosso Rodrigo ("Bocão") não tem nada a ver com o outro do Sindicato. O nosso é de luta e comprometido com a categoria. Já o outro... Não se deixe enganar!!!

Fomos surpreendidos por matéria divulgada no site do sindicato na última sexta-feira insinuando que a Chapa 3 estaria querendo gerar confusão nos bancários e induzi-los ao erro ao divulgar um artigo com o nome do candidato à presidente da chapa 3 que também se chama Rodrigo. Na verdade este artigo mostra o desespero da atual diretoria que está com medo de perder o sindicato e está vendo a adesão da categoria à chapa 3- Bancário, é hora de mudar! Oposição. Por isso partem para baixaria.

Queremos esclarecer que de nenhuma maneira queremos confundir o nosso candidato à presidente com o atual presidente do sindicato. Afinal de contas foi o atual presidente que esteve a frente dessa gestão desastrosa do sindicato. Foi com ele como presidente que os bancários de brasília tiveram desconto dos dias de greve de 2008, perderam a ação da CI 293 na Caixa, não conquistaram até hoje a isonomia, viram a caixa desrespeitar dois acordos coletivos e não implementar até agora um PFG digno com garantia da jornada de 6 horas sem redução salarial, no BRB, viram o sindicato assinar um acordo rebaixado que reduz a PLR pela metade e no BB até agora não viram o PCCS e o plano odontológico. De maneira nenhuma queremos confusão do nosso candidato à presidente Rodrigo com o atual presidente do sindicato, isso é desespero da atual diretoria. Nós queremos mudança!

Vamos mudar o sindicato! Por uma nova diretoria independente dos governos, banqueiros e da diretoria dos bancos públicos!



VOTE CHAPA 3 - BANCÁRIO, É HORA DE MUDAR!

PL da Isonomia é retirado da pauta mais uma vez!

O SEEB-MA por várias vezes já comparou o andamento do PL que restaura a isonomia para os empregados dos bancos públicos e Casa da Moeda com os passos da tartaruga. Depois do que ocorreu na última quarta-feira, dia 10 no plenário da Comissão de Trabalho na Câmara, descobrimos que estamos sendo injustos com o inocente animal.

O PL da Isonomia estava na pauta da Comissão de Trabalho nesta quarta (dia 10) para apreciação. Se aprovado passaria ainda por duas comissões e iria para o Senado sem necessidade de votação em plenário. Entretanto para decepção de milhares de bancários, o relator do projeto, deputado Eudes Xavier (pasmem, PT-CE), pediu sua retirada da pauta atendendo a um pedido do governo.

Não tem desculpa!

Pior foi ver as diferentes justificativas das entidades governistas para o novo adiamento da votação. Segundo a ANABB o motivo foi a necessidade de estreitar as relações com as entidades representativas dos empregados. Já a FENAE em seu site comunicou que o motivo foi o risco do projeto ser derrubado!!

Tudo mentira! Todos sabemos que as relações destas entidades são tão estreitas com o governo que nas greves e mobilizações da categoria não sabemos mais quem é patrão e quem é trabalhador. Além disso, a base de apoio do Governo tem a maioria da Comissão de Trabalho na Câmara e no momento da reunião dos 21 deputados presentes, apenas 2 não eram da base aliada do governo.

Agora o projeto não tem data para ser colocado em votação. Somente a mobilização dos trabalhadores dos bancos públicos pode conquistar a isonomia. Não podemos depositar nenhuma confiança nas entidades governistas que estão apenas a servir o interesse do governo e das direções dos bancos.

Abaixo a lista de deputados presentes na reunião.

ALEX CANZIANI PTB-PR

GORETE PEREIRA PR-CE

SABINO CASTELO BRANCO PTB-AM

ANDREIA ZITO PSDB-RJ

DANIEL ALMEIDA PC do B-BA

EDGAR MOURY PMDB-PE

EMILIA FERNANDES PT-RS

EUDES XAVIER PT-CE

FERNANDO NASCIMENTO PT-PE

GERALDO PUDIM PR-RJ

JULIO DELGADO PSB-MG

LUCIANO CASTRO PR-RR

LUIZ CARLOS BUSATO PTB-RS

MAURO NAZIF PSB-RO

PAULO PEREIRA DA SILVA PDT-SP

PAULO ROCHA PT-PA

PEDRO HENRY PP-MT

ROBERTO SANTIAGO PV-SP

SERGIO MORAES PTB-RS

VANESSA GRAZZIOTIN PC do B-AM

WILSON BRAGA PMDB-PB

06 março, 2010

Solidariedade a Fábio Bosco e à luta dos trabalhadores

No último dia 1 de fevereiro foi demitido pelo Banco Santander, sem justa causa, após 24 anos de banco o amigo e companheiro Fábio Bosco: http://www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=noticia&id=4675

Apesar de ser integrante da Executiva da Conlutas-SP, o Banco não reconhece qualquer estabilidade sindical, apesar do registro da Conlutas junto ao Ministério do Trabalho a partir da lei que legalizou as Centrais Sindicais em 01 de maio de 2008.

Desde a privatização do Banespa em 2 de novembro de 2000, este foi o primeiro mês que o Fábio Bosco trabalhou sem estabilidade sindical ou de cipeiro. Ou seja, o Banco esperou a primeira oportunidade para demiti-lo.

Na assembléia dos funcionários do Santander em São Paulo foi votado o repúdio a este ataque ao direito de organização dos trabalhadores. O Sindicato dos Bancários de SP enviou um documento ao banco exigindo a sua reintegração mas ainda não há qualquer sinalização positiva.

Vamos atuar em duas frentes.

De um lado o Fábio Bosco precisa do apoio de todos os ativistas bancários, sindicatos e entidades para enviar um email para o presidente do Banco Santander (e também da Fenaban) sr. Fábio Barbosa exigindo sua reintregração (segue modelo e emails abaixo). Por favor, copiem a Conlutas para que possamos acompanhar o envio das mensagens. Em seguida o sindicato vai buscar uma nova negociação com o Banco.

Por outro lado, os advogados da Conlutas prepararam uma ação judicial para questionar a demissão baseado no direito de organização sindical, e no reconhecimento legal da Conlutas. Esta ação será feita em conjunto com o Sindicato.

Vou manter todos informados do andamento da campanha. Com certeza não será uma campanha fácil nem rápida. Mas tem que ser feita.

Segue abaixo o modelo de email e os email do presidente do banco e da Conlutas.


"À Presidência do Banco Santander SA
Sr Fábio Barbosa


Pela readmissão de sindicalista demitido pelo Banco Santander


Vimos através desta reivindicar a reintegração do dirigente da Conlutas Fábio José Bosco, demitido sem justa causa no último dia 1 de fevereiro de 2010.

A classe trabalhadora brasileira lutou muitos anos pelo direito de livre organização dos trabalhadores. As Centrais Sindicais foram legalizadas e reconhecidas no Brasil em 1 de maio de 2008. A Conlutas – Coordenação Nacional de Lutas – é uma das Centrais Sindicais cadastradas junto ao Ministério do Trabalho conforme a legislação em vigor.


Fábio Bosco trabalha há 24 anos no Banco. Ingressou por concurso público no antigo Banespa, foi representante eleito no Conselho de Representação e Participação dos funcionários, cipeiro por vários mandatos, diretor da AFUBESP e da FETEC-SP. Teve atuação destacada na luta contra a privatização do Banespa.


O Banco Santander, ao demitir dirigentes sindicais, desrespeita esta conquista histórica dos trabalhadores e se coloca na contramão dos direitos democráticos do povo brasileiro. Por isso reivindicamos a imediata reversão desta demissão.


(ASSINATURA DA PESSOA OU ENTIDADE)


Enviar para:


fabio.barbosa@santander.com.br


fabio.barbosa@gruposantanderbrasil.com.br


Com cópia para:


secretaria@conlutas.org.br "