AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

28 fevereiro, 2007

Frase bíblica revolucionária

Sou um ateu convicto, mas respeito todas as crenças religiosas e, algumas frases bíblicas como a que transcrevo abaixo, até me emocionam, por isso repasso aos meus contatos. Para mim ela é uma prova de que as religiões não precisam ser necessariamente contra revolucionárias e, se elas o são hoje é porque sua disseminação está a cargo dos opressores, com rarísssimas excessões.

Mauro

"assim diz Javé: Vocês, de manhã, administrem a justiça e libertem o oprimido da mão do opressor. Se não, a minha ira devorará como fogo; ela se acenderá, e ninguém poderá apagá-la,...". Jeremias 21, 12

18 fevereiro, 2007

Bancários de Bauru - Chapa 1 vence com 64% dos votos

16/02/2007

A Chapa 1 - "Sindicato é pra Lutar!" - Conlutas venceu com ampla vantagem as eleições do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região. De um total de 1.206 votos, a Chapa 1 (Conlutas) obteve 751 (63,7%), restando à Chapa 2 (CUT), 428 votos (36,2%). Foram contabilizados ainda 16 votos nulos e 11 brancos. A posse da nova diretoria ocorrerá no dia 16 de março.

Bauru e Região querem seguir lutando!

A expressiva vitória da Chapa 1 "Sindicato é Pra Lutar!" representa o apoio e a aprovação dos bancários à luta da atual direção do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região por emprego, salário e respeito. Uma luta justa e digna, promovida por uma entidade combativa e independente, sem quaisquer atrelamentos a partidos políticos, governos ou patrões.

Os bancários de Bauru e Região deixam bem claro nas urnas que pretendem continuar lutando como sempre. Revelam também coragem e disposição para rechaçar de vez o peleguismo governista e fortalecer a Conlutas, como uma resposta concreta à degeneração da CUT.

Bauru, 15 de fevereiro de 2007

11 fevereiro, 2007

Escassez de funcionários na CEF leva a cerceamento de direitos.

Todos os funcionários da CEF e a população usuária desse banco sentem na pele o descaso do governo federal e da direção da Caixa em relação à falta de funcionários nas agências e áreas meio, que tem levado ao esgotamento físico e mental a maioria dos funcionários obrigados que são a realizar tarefas muito além de suas possibilidades. Não é raro vermos colegas muitas vezes sacrificarem sua hora de almoço ou seu intervalo de dez minutos a cada cinqüenta trabalhados ou realizarem horas extras muitas vezes privando-se de marcá-las devidamente, ou pela grande demanda de trabalho ou mesmo por desumanidade de alguns gestores. Não é a toa que em grande parte das unidades da caixa sempre há colegas afastados por doença ocupacional e, a persistir essa situação, as estatísticas tendem a aumentar. Está na hora de começarmos a por a boca no trombone, não é possível que apesar de haver tantos concursados aprovados, aguardando serem chamados, nós, funcionários tenhamos que continuar a nos sujeitar ao descaso da Caixa. É hora de os bancários da Caixa mostrarem em alto e bom som toda sua indignação e exigirem a contratação imediata de todos os concursados que estão na fila de espera. Vamos utilizar todos os meios disponíveis para que nossas exigências sejam ouvidas e respeitadas pela Direção da Caixa. Por um prazo determinado (não mais que um mês), vamos todos utilizar a CEATI, o viva voz e as entidades existentes que são os meios disponíveis para que nossas exigências possam chegar à presidência da Caixa e, em não sendo ouvidos nesse prazo, vamos partir para outras iniciativas como: denúncias na imprensa, no Ministério Público e até a mobilização de operação padrão ou greve se for necessário. O que não pode é continuar essa situação de super exploração, que vivem hoje os funcionários da Caixa que com a escassez de funcionários vêem seus direitos, garantidos em Leis e Normas serem cerceados descaradamente. Vamos dar um basta ao descaso da Caixa.