AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

01 outubro, 2007

Prevenção contra possíveis manobras

Colegas da CEF e do Banco do Brasil

Sinto-me na obrigação de prevenir aos bancários da CEF e do BB sobre o que poderá acontecer nas assembléias de amanhã. Com a nova proposta que a Fenaban apresentou (conforme descrito abaixo extraído do site da Contraf/CUT) poderá acontecer de os sindicatos "contraficustistas" orientarem a aprovação nas assembleias que ocorrerão amanhã em todo o Brasil. Essa proposta é irrisória até mesmo para os bancários privados, portanto temos que ficar prevenidos para as possíveis manobras que virão. Torço para que eu esteja enganado, mas nunca é demais se prevenir. Nossa única chance de atrapalharmos qualquer manobra que possa acontecer é comparecendo massivamente nas assembléias para rejeitarmos a proposta apresentada.

Se nenhum banco teve lucro líquido abaixo de 20%, por quê vamos aceitar um reajuste de apenas 6%?

Mauro Aguiar



Fenaban avança na proposta
Reajuste de 6% sobre salários e benefícios (o que siginica aumento real para inflação de 4,82%), incorporação da 13ª. Cesta-alimentação na Convenção Coletiva e melhora na PLR são alguns dos pontos

Na negociação extraordinária que aconteceu nesta segunda-feira a pedido dos bancos, os representantes da Fenaban apresentaram nova proposta econômica. Entre os principais pontos estão reajuste de salários e benefícios com aumento real (6% contra inflação de 4,82% no período), pagamento da 13ª. Cesta-Alimentação no valor de R$ 252,36, incorporada a partir de agora na Convenção Coletiva Nacional, e melhora na Participação nos Lucros e Resultados.

No caso da PLR, a regra básica seria de 80% dos salários mais R$ 878, com parcela adicional de 8% da variação do lucro líquido do banco entre 2006 e 2007. Para os bancos em que o lucro aumentou mais de 15%, ficaria garantido o mínimo de R$ 1.200 e o máximo de R$ 1.800.

Em caso de aprovação nas assembléias, o pagamento da primeira parcela da PLR aconteceria em 10 dias da assinatura. As diferenças salariais e sobre os benefícios seriam pagas na folha de novembro. O Comando Nacional está avaliando a proposta e deve soltar em breve sua recomendação.

Fonte: Contraf-CUT

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