Por *Michael Moore*, 2/12/2005
Amigos Acredito que todos nós deveríamos parar por um momento para relembrar o simples, significativo e audacioso ato de coragem e dignidade de Rosa Parks, quando ela se recusou a ir para a parte de trás de um ônibus porque a lei dizia que ela tinha a cor de pele errada. Os maiores momentos na história, aqueles que realmente importaram e nos levaram para um lugar melhor, são ancorados por estes atos singulares de pessoas comuns, que não puderam mais tolerar as bobagens e atitudes sem sentido daqueles que estão no comando. Hoje, seja por um estudante que se manifesta contra os recrutas do exército no colégio ou pela mãe de um soldado morto que se recusa a deixar o portão da frente do rancho do presidente, nós continuamos a ser salvos pela brava gente que se expõe ao ridículo e à rejeição, mas que conseguem atrair a atenção da opinião pública na direção do que é correto. Temos enormes débitos de gratidão com essas pessoas. Não é fácil se mobilizar para o que é certo, especialmente quando todos estão com medo de deixar o confortável caminho do conformismo. Rosa Parks talvez estivesse sozinha no ônibus no momento da sua prisão, mas ela não ficou sozinha por muito tempo. A velha ordem foi abalada, o mundo se abriu e, como pessoas, nos foi dada a chance de um pouco de redenção. Talvez, o melhor jeito de celebrar o mais importante dia da história americana seja perguntar para você mesmo como pode fazer a diferença hoje. Que risco você pode correr com isso? O que está esperando para dizer aos seus companheiros de trabalho ou colegas de classe o que tinha medo de dizer, mas que no fundo do seu coração você sabe que precisa ser dito? Por que esperar outro dia para dizer? Provavelmente, não há melhor maneira de honrar Rosa Parks – e você mesmo – do que dar um basta à injustiça que você vê, não permitindo que ela continue nem por um segundo mais. Faça algo! E depois me mande um e-mail ( contributions@michaelmoore.com) dizendo que atitude tomou (irei publicar o máximo que puder). Cinqüenta anos depois, o ônibus em que agora nos encontramos poderia ter um pouco mais de gente corajosa e disposta a dizer "Basta! Já chega. Eu não vou aturar mais." Cordialmente,
A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
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