Paramilitares quebram trégua e executam oito na Colômbia
Reuters
18:38 27/12
BOGOTÁ, Colômbia (Reuters) - Paramilitares de extrema direita colombianos romperam o cessar-fogo com o governo no início deste mês após um confronto com rebeldes marxistas que acabou na execução de oito pessoas, afirmou nesta terça-feira a Organização dos Estados Americanos (OEA).
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A organização ilegal Forças Unidas de Auto Defesa da Colômbia (AUC, na sigla em espanhol), que espalhou terror no país andino durante mais de uma década em nome do combate aos insurgentes marxistas, matou oito pessoas numa batalha contra os rebeldes da cidade de Curumani, noroeste do país, entre 4 e 5 de dezembro, afirmou a OEA, que monitora oficialmente os processos de paz entre os paramilitares no país.
"Segundo informações de moradores, reféns foram executados após o confronto. Oito corpos foram encontrados e uma pessoa de 16 anos está desaparecida", afirmou Sergio Caramagna, da OEA, a uma rádio local.
Ele não soube informar quantas pessoas no total foram mortas no conflito entre os paramilitares e o Exército de Libertação Nacional (ELN), grupo de inspiração cubana.
Cerca de 11 mil dos 20 mil homens da AUC depuseram suas armas graças às negociações de paz com o governo iniciadas em meados de 2003.
Críticos do programa, incluindo grupos de direitos humanos e alguns congressistas norte-americanos, afirmam que o governo não está forçando a AUC a acabar com suas operações de tráfico de drogas e outras redes criminosas.
A violência na Colômbia diminuiu devido às negociações de paz, apesar de o governo admitir que a AUC costuma quebrar o cessar-fogo regularmente.
A AUC originou-se das milícias criadas por traficantes de cocaína e fazendeiros para combater os rebeldes marxistas envolvidos na guerra de guerrilha que já dura 41 anos.
(Reportagem de Luis Jaime Acosta)
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