A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
18 fevereiro, 2006
Corretoras podem ter abastecido caixa dois
- O Globo Corretoras que operavam com fundos de pensão também podem ter ajudado a financiar partidos da base governista, como ocorreu no valerioduto. A CPI dos Correios está perto de comprovar que o esquema montado pelo empresário Marcos Valério pode não ter sido o único operado pelo PT e partidos aliados. A partir de um cruzamento de dados, a comissão já teria identificado assessores parlamentares da Câmara que sacaram dinheiro de corretoras, o que pode aumentar a lista de deputados beneficiados por recursos não-contabilizados. — Estamos fazendo essa investigação, que pode envolver novos parlamentares. Mas antes de divulgar qualquer nome, pretendemos checar todos os dados para que não haja equívoco — confirmou o relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Para ele, os fundos de pensão deveriam passar por uma devassa mais ampla do que a que está sendo feita agora na CPI. — Apesar do esforço do deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), não teremos tempo de concluir essa devassa total — disse Serraglio. O vazamento para a imprensa de que novos parlamentares estariam sendo investigados, além dos 19 deputados que tiveram seus nomes encaminhados para o Conselho de Ética por terem se beneficiados com recursos do valerioduto, levou o presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), a convocar anteontem à noite uma reunião de emergência com Serraglio e seu adjunto, deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ). A orientação é que todos tenham o máximo de cautela. — Não divulgaremos nada que não tenha dados consistentes — afirmou Serraglio, sem querer adiantar nem quantos assessores ou parlamentares estão na mira da CPI.
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