O nome do deputado do PT surgiu nas denúncias do “mensalão” por ter tido um assessor que sacou R$ 20 mil das contas do empresário Marcos Valério de Souza e usado para pagar dívidas da campanha eleitoral de 2004 na cidade de Santo André, curral eleitoral de Luizinho.
Se a absolvição do deputado Roberto Brant (PFL-MG) era tida como certa, ainda restavam dúvidas sobre Luizinho. Na oposição, alguns defendiam que o deputado tivesse o mandato cassados e os direitos políticos perdidos por oito ano por ter sido líder do governo na Câmara na época em que eram distribuídos os recursos de Marcos Valério para os parlamentares da base aliada.
“É a Pizza do Lulão. Não vejo porque subir a tribuna para fazer a defesa de alguém que já está absolvido. Claro porque o Brant foi agora é a vez de um petista”, afirmou o deputado João Fontes (PDT-SE) ao subir à tribuna para defender a cassação de Luizinho.
Nas câmeras e fora delas, oposição e governo negavam que havia sido firmado um acordo para salvar o mandato dos correligionários, mas tanto Luizinho quanto Brant foram absolvidos com ajuda de PT, PSDB, PMDB, PP, PTB. A votação foi secreta. Sobrou o instinto da auto-preservação em ano eleitoral.
Até agora, somente os ex-deputados Roberto Jefferson (PTB), autor das denúncias do "mensalão", e José Dirceu (PT), acusado por Jefferson de comandar o esquema, foram cassados. Sandro Mabel (PL-GO), Romeu Queiroz (PTB-MG) foram absolvidos.
Defesa
"Tenho confiança que os processos serão analisados individualmente. Não há função pública que me honre mais. Por mais contundente que possa ter sido, o nosso embate não afetou a nossa relação", afirmou o ex-líder do governo na Câmara. "A pena a mim já está dada. Nunca menti, nunca faltei com a verdade. Não dei autorização a ninguém. Confio no Parlamento", disse Professor Luizinho, encerrando o discurso de 19 minutos na tribuna da Câmara.
Luizinho discursou após a Câmara absolver o deputado Roberto Brant (PFL-MG), que recebeu R$ 104 mil de "caixa 2" da Usiminas, via SMPB, agência de publicidade de Marcos Valério de Souza, acusado de ser um dos operadores do "mensalão".
A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário