Até o presente horário temos informação de que passou paralisaçã o de 24 horas em Curitiba, PE e PI. A greve passou em Brasília, Rio, e CE, além dos 3 sindicatos (MA, RN e Bauru). Na BA o sindicato chamaou uma greve com assembleia ao final do dia para avaliar a situação nacional e resolver se continua ou não a greve.
Em SP, tivemos um enfrenatamento duro com a Articulação e a Intersindical, que inclusive atacou a Conlutas para defender a mesma política que a Articulação.
A assembleia foi dividida, cerca de 1.500 bancários presentes ouviram atentamente as intervenções, sendo que as da Articulação foram muito vaiadas, e depois se procedeu a votação por três vezes.
Na opinião do MNOB a proposta de greve ganhava com uma pequena vantagem, mas a Articulação afirmava que quem ganhou foi a paralisação.
O MNOB haviamos feito uma proposta que saisse a greve no dia de amanhã e que votassemos isso por unanimidade e uma assembleia no final do dia para reavaliar o quadro nacional e a possibilidade de continuar. A Articulação, diante da pressão da massa que queria a greve e com o abacaxi de não ter como encerrar a assembleia decretando a vitória para sua política, resolveu aceitar o acordo de parar amanhã com assembleia no final do dia.
A massa radicalizada, ficou irada quando eles propuseram nova assembleia para as 19:00 hs e a massa não aceitou, querendo uma assembleia mais cedo. Foi então que veio o tapetão e eles atropelaram todo mundo dizendo que quem tinha vencido foi a proposta de 24 horas e ponto.
Ao final os diretores sairam dizendo que não haveria assembleia amanhã e e a massa estramante revoltada.
Diante desse quadro, o que nos parece é que a situação de 2006 tende a se repetir, ou seja, começa uma greve nacional e SP fica de fora para entrar mais à frente. A diferença é que desta vez eles fizeram em cima de um desgaste muito grande para eles, pois toda avanguarda presente ficou muito revoltada.Vamos ver como sai a greve amanhã nas bases que votaram a greve e avaliar até o final do dia o que fazemos para as assembleias à noite.
A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
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