AGORA É GREVE!

Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!

NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS


GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!

18 fevereiro, 2008

Seleção de noticias

Conlutas
1º Congresso
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"Se muito vale o já feito,
mais vale o que será"

Contra as reformas neoliberais....


- Unir os que lutam contra o governo Lula e o imperialismo

- Construir a CONLUTAS pela base e com democracia operária

- Defender a independência de classe e o Socialismo


Dias, 3, 4, 5 e 6 de julho de 2008

Betim, Minas Gerais

Brasil




Encontro Latino-Americano e Caribenho de Trabalhadores
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Fonte: http://www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=noticia&id=707


Encontro para unificar as lutas
Um grande passo em direção à unificação das lutas em nosso continente. Esse é o principal objetivo do Encontro Nacional de Trabalhadores Latino-americanos e Caribenhos, organizado pela Conlutas (Brasil), COB (Bolívia), Batay Ouvriye (Haiti) e Tendência Classista e Combativa (corrente do movimento sindical uruguaio).
Em todos os países, os trabalhadores enfrentam uma dura ofensiva do imperialismo: saque por meio das dívidas externa e interna, privatizações, exploração aplicada pelas transnacionais e grandes empresas nacionais, contratos de livre comércio entre os países, reformas, implantação dos modelos econômicos neoliberais pelos governos e a presença militar de bases militares norte-americanas, além das ocupações militares estrangeiras como no Haiti.
Nesse processo global de ataques, é necessária a unificação dos trabalhadores e povos da América Latina e do Caribe em um amplo processo de mobilização e de lutas para defendermos nossos direitos e a soberania de nossos povos. Dessa forma, o encontro pretende debater esses temas e promover políticas de unificação das diversas mobilizações que ocorrem em cada um dos países.
O Encontro acontece em Betim, Minas Gerais, nos dias 7 e 8 de julho de 2008.
Para mais informações acesse o site www.elac.org.br
Fonte: http://www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=noticia&id=708


Nacional
14 de fevereiro - Nota pública da CONLUTAS contra a transposição do São Francisco
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Precisamos derrotar a Transposição do São Francisco

A Coordenação Nacional de Lutas (CONLUTAS) continua firme em seu propósito de lutar contra a transposição do Rio São Francisco. Aproveitamos essa Audiência Pública realizada no Senado para reforçar esse posicionamento e manifestar a nossa solidariedade a todos que estão nesta campanha, principalmente os que vieram participar deste debate para denunciar o projeto de transposição.

O governo Lula já traiu acordo feito com dom Flávio Cáppio ao iniciar as obras mesmo se comprometendo a não fazê-lo. Ao fazer isso, Lula mostrou mais uma vez que governa para os inimigos do Rio São Francisco, para os destruidores da natureza, latifundiários, grandes empresários e representantes do capital. Impõe aos trabalhadores e ao povo pobre do país um governo com ações que degradam o meio ambiente, que retiram direitos, que geram pobreza e desemprego. Em suma, governa com a desesperança.

Por tudo isso, para que essa luta obtenha êxito e consigamos derrotar efetivamente a transposição, precisamos derrotar a política do governo Lula. Mas só será possível se conseguirmos reunir a mais ampla unidade de todos os movimentos que são contra a transposição.

Após essa Audiência Pública precisamos apontar novas perspectivas para a continuidade dessa luta.

Como já havíamos dito durante a greve de fome de dom Flávio Cáppio. “A luta de Luiz Cappio não pode ser em vão! Precisamos derrotar o projeto da Transposição do São Francisco”. A CONLUTAS coloca todas as suas forças à disposição dessa luta e soma-se a todos os movimentos contrários a Transposição.

- Suspensão definitiva do projeto da transposição!

- Por uma revitalização sob controle dos trabalhadores da cidade e do campo!

CONLUTAS – Coordenação Nacional de Luta
Brasília, 14 de fevereiro de 2008
Fonte: http://www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=noticia&id=844


Diga Não à redução de direitos e salários na GM. Ato nacional dia 20.
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Protesto será realizado na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, dia 20, às 16 horas

Representantes de entidades sindicais, lideranças populares e políticas vão realizar, no próximo dia 20 (quarta-feira), em São José, o Ato Nacional contra a Redução de Direitos e Salários.


Serão realizadas atividades durante todo o dia, como panfletagens e discussão com a população no Centro da cidade, assembléias na GM e um ato, às 16 horas, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos (rua Maurício Diamante, 65, Centro).

A iniciativa é uma resposta à campanha dos patrões, associações de empresários e setores da imprensa que querem impor redução salarial, banco de horas e flexibilização de direitos na GM. Recentemente, os trabalhadores da GM rejeitaram nos três turnos a proposta de reduzir direitos e salários e impor o banco de horas para contratar 600 temporários.

O protesto também será contra a iniciativa da Embraer de querer, por meio da Justiça, aplicar uma multa de R$ 5 milhões ao Sindicato dos Metalúrgicos.

A proposta de se realizar o Ato Nacional em São José justifica-se pela importância e força da categoria, que há anos trava lutas contra a redução de direitos e de salários.

“Em São José, não há banco de horas, nem redução de direitos. Vamos manifestar nosso apoio à luta dos companheiros da GM e de toda a categoria”, afirmou José Maria de Almeida, da coordenação nacional da Conlutas.

“A luta contra o banco de horas é de toda a classe trabalhadora. Inclusive, nas empresas em que foi implantado este sistema, os empregos não foram mantidos”, comentou Ana Paula Rosa de Simone, da Intersindical.

O professor Arnaldo Nogueira, pesquisador em relações do trabalho e professor doutor das faculdades de Economia, Administração e Contabilidade da USP (Universidade de São Paulo) e da PUC-SP, defende que o Sindicato dos Metalúrgicos de São José está correto em sua luta contra a reestruturação produtiva manifestada nesta mobilização na GM.

“O Sindicato, em meu modo de ver, tem que lutar pela valorização da força de trabalho no Brasil e, neste aspecto, a política adotada de desconfiar e se contrapor a reestruturação produtiva, que precariza o trabalho, está correta”, disse o pesquisador.
Fonte: http://www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=%20noticia&id=%20853

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