Direito Coletivo e direito individual
O Direito Coletivo se sobrepõe, Naturalmente, ao direito individual
A própria natureza não concebe que qualquer ser humano possa nascer, crescer e se desenvolver sem a atividade coletiva, ou seja, sequer haveria vida e conseqüentemente a LIBERDADE INDIVIDUAL se ela não dependesse da ação coletiva e, a INDIGNIDADE está em não reconhecer essa realidade, em não reconhecer que devemos nossa liberdade individual a muitas pessoas que se uniram e outros tantos que doaram suas próprias liberdades individuais e até mesmo a vida na luta para que hoje todos pudéssemos ter alguma liberdade individual, que ainda depende de muita luta COLETIVA para que um dia ela seja realmente plena.
Lutar COLETIVAMENTE para preservar a liberdade individual e ampliá-la é mais do que respeitar a liberdade individual, é doar-se para que ela seja uma realidade para todos. É a partir desse princípio que o direito individual se subordina ao direito coletivo. É inconcebível que a liberdade individual seja usada como argumento para negar o PRINCÍPIO NATURAL das coisas.
Quanto aos que se sentem ou não explorados ou injustiçados pelo patrão, não é uma questão de sentir ou não sentir, trata-se de um FATO que, embora muitas pessoas não sintam, ele é FATO e é INQUESTIONÁVEL. Muitos sentem, mas optam por não enfrentar, por não entenderem como se dá essa exploração, por sentirem-se fragilizados diante do poder tão grande daquele que o explora e, PRINCIPALMENTE por achar que não encontrarão apoio dos colegas também explorados, mas aguentando calados. Só o diálogo entre os explorados poderá encorajá-los a unir-se para fortalecerem-se para o enfrentamento.
Podemos e devemos nos opor e lutar por mudanças nas leis criadas pelos homens quando estas visam favorecer a acumulação de bens e de poder a uma pequena parcela da humanidade, enquanto à maior parte resta apenas sobreviver com pouco ou mesmo morrer de inanição ou de doenças que poderiam ser curáveis, leis estas que, inclusive, caminham no sentido da destruição do próprio planeta terra. A única lei que é impossível de ser contestada é a Lei da Natureza.
A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
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