• Diante do grave acidente ocorrido na obra da Linha 4 do metrô de São Paulo, a Conlutas, em primeiro lugar, solidariza-se com todos os atingidos e aos familiares e amigos das vítimas.
Em segundo lugar não pode deixar de constatar que este é o resultado concreto da política de privatização e terceirização dos serviços públicos (no caso através das famosas PPPs) praticadas pelo governo estadual e pelo governo federal.
Responsabilizamos o governo do PSDB e do PFL, que privatizou, através de Parceria público Privada, a Linha 4, entregando nas mãos do capital privado (interessado apenas em, obter o maior lucro no menor prazo) um serviço essencial à população e que é obrigação do Estado.
É necessário também responsabilizar, criminalmente inclusive, as empresas responsáveis pelo consórcio que está construindo a linha 4. A ganância de lucros aliada a completa irresponsabilidade destas empresas já custou a vida de 7 pessoas além de prejuízos imensos a toda a sociedade.
Exigimos que governo e empreiteiras dêem, de imediato, toda a assistência devida às famílias atingidas pelo acidente. E exigimos também, do governo José Serra, a revisão dessa política de terceirização e privatização, retomando de imediato para as mãos do Estado todos os atos relativos a construção da linha 4 e à prestação do serviço de transporte através do metrô para a população de São Paulo.
São Paulo, 16 de janeiro de 2007
Secretaria da Coordenação Nacional da CONLUTAS
www.conlutas.org.br
A oposição Bancária de Mogi das Cruzes e região tem por objetivos, juntamente com a Oposição Bancária Nacional, resgatar a autonomia e independência frente a governos, partidos e patrões, há muito deixados de lado pelo movimento sindical da CUT e colocar novamente os sindicatos a favor da luta dos trabalhadores.
AGORA É GREVE!
Depois de várias rodadas de negociação entre agosto e setembro, é os bancos dizendo não para todas as nossas reivindicações, agora não tem mais jeito, AGORA É GREVE!
NÃO COMPENSE AS HORAS DA GREVE - BANCOS NÃO SÃO ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GREVE É DIREITO, NAO É DELITO!
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